O presidente do Sindicato dos Jornalistas do Piauí, Luis Carlos de Oliveira, através de uma nota de repúdio enviada à redação do GP1 manifestou repúdio a censura política aos meios de comunicação do Estado como forma de silenciar e intimidar a imprensa. O Sindicato citou como exemplo a recente demissão do jornalista Pires de Sabóia do Sistema Meio Norte de Comunicação e das agressões físicas sofridas pelo jornalista, Edmundo Moreira da Silva do portalhoje em Timon (MA).
Laia na íntegra a NOTA DE REPÚDIO
A diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí vem a público condenar veementemente e manifestar o seu repúdio à censura política aos meios de comunicação de nosso Estado, que se manifesta através de ações judiciais contra jornalistas e veículos de comunicação como forma de intimidá-los e de silenciar a imprensa, atingindo a sociedade piauiense no seu sagrado direito à informação com pluraridade, responsabilidade e ética. Nesse período de eleições, é registrado até demissões de jornalistas a pedido político num atentado à liberdade de expressão e de imprensa. A demissão do jornalista Pires de Sabóia do Sistema Meio Norte de Comunicação e as agressões físicas sofridas pelo támbém jornalista Edmundo Moreira da Silva, do portalhoje, de Timon (MA), exemplificam muito bem a ira dos poderosos da política brasileira, em especial a piauiense.
Verifica-se que, quando a censura à imprensa não se faz através de ações judiciais, ela acontece por meio de ameaças e até agressões físicas contra profissionais no livre exercício da profissão. Outra forma grave e condenável é a censura econômica às empresas de comunicação, a mais empregada no Piauí. Emissoras de rádio e televisão, jornais e portais têm suas linhas editoriais vigiadas pelos governos que não admitem críticas e não toleram a liberdade de imprensa.
O Sindicato dos Jornalistas iniciou um levantamento, minuncioso, de todos os processos movidos contra jornalistas e e empresas de comunicação do nosso Estado como forma de amordaçar a imprensa, também, as demissões de jornalistas nesse período de eleições motivas por perseguições e censura, e vai tornar público os autores das ações e denunciar, ao mesmo tempo, à Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ e aos organismos internacionais de defesa à liberdade de imprense e de direitos humanos.
Teresina, 9 de outubro de 2010
Luiz Carlos de Oliveira Silva
Presidente do Sindjor-PI e diretor da FENAJ
Laia na íntegra a NOTA DE REPÚDIO
A diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Piauí vem a público condenar veementemente e manifestar o seu repúdio à censura política aos meios de comunicação de nosso Estado, que se manifesta através de ações judiciais contra jornalistas e veículos de comunicação como forma de intimidá-los e de silenciar a imprensa, atingindo a sociedade piauiense no seu sagrado direito à informação com pluraridade, responsabilidade e ética. Nesse período de eleições, é registrado até demissões de jornalistas a pedido político num atentado à liberdade de expressão e de imprensa. A demissão do jornalista Pires de Sabóia do Sistema Meio Norte de Comunicação e as agressões físicas sofridas pelo támbém jornalista Edmundo Moreira da Silva, do portalhoje, de Timon (MA), exemplificam muito bem a ira dos poderosos da política brasileira, em especial a piauiense.
Verifica-se que, quando a censura à imprensa não se faz através de ações judiciais, ela acontece por meio de ameaças e até agressões físicas contra profissionais no livre exercício da profissão. Outra forma grave e condenável é a censura econômica às empresas de comunicação, a mais empregada no Piauí. Emissoras de rádio e televisão, jornais e portais têm suas linhas editoriais vigiadas pelos governos que não admitem críticas e não toleram a liberdade de imprensa.
O Sindicato dos Jornalistas iniciou um levantamento, minuncioso, de todos os processos movidos contra jornalistas e e empresas de comunicação do nosso Estado como forma de amordaçar a imprensa, também, as demissões de jornalistas nesse período de eleições motivas por perseguições e censura, e vai tornar público os autores das ações e denunciar, ao mesmo tempo, à Federação Nacional dos Jornalistas - FENAJ e aos organismos internacionais de defesa à liberdade de imprense e de direitos humanos.
Teresina, 9 de outubro de 2010
Luiz Carlos de Oliveira Silva
Presidente do Sindjor-PI e diretor da FENAJ
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