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Piauí

Governador Rafael Fonteles anuncia concursos para as Forças de Segurança do Estado

O governador também afirmou que terá nova convocação de mil pessoas no certame em andamento.

O governador do Piauí, Rafael Fonteles (PT), afirmou que a previsão para o ano de 2025 é de que sejam realizados dois concursos para as Forças de Segurança Pública do Estado, um para a Polícia Civil e outro para a Polícia Militar do Piauí (PM-PI). A declaração do chefe do Executivo estadual se deu nesta terça-feira (25), durante solenidade de comemoração do aniversário de 189 anos da PM-PI.

Antes mesmo da realização de um novo certame, o governador esclareceu que ainda serão chamados mil aprovados no último concurso da Polícia Militar, após a Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) aprovar o Projeto de Lei que prevê a correção das redações desses demais candidatos.


Foto: Lucas Dias/GP1Governador Rafael Fonteles
Governador Rafael Fonteles

“Já autorizamos, através de um projeto de lei aprovado pela Assembleia, a correção de redações de quem não tinha ficado classificado no último concurso da PM. Então essas redações serão corrigidas pelo Nucepe, e provavelmente em meados do segundo semestre teremos o resultado, e chamaremos uma nova turma do curso de formação com pelo menos quinhentos novos nomes já nesse ano. E no ano seguinte, outra turma, então, pelo menos outros mil irão vir do próprio concurso já realizado. Quando encerrar esse chamamento, a gente fará novo concurso da Polícia Militar, assim como já foi anunciado o concurso da Polícia Civil para o próximo ano. E tanto o concurso da Polícia Penal e do Bombeiro seguem com quatrocentas vagas, cada um”, afirmou o governador.

Promoção de policiais

Nesta terça-feira (25) o governador oficializou a promoção de 736 oficiais e praças da Polícia Militar do Piauí. Ele ressaltou que tem trabalhado para fortalecer a corporação. “É mais um compromisso nosso em fortalecer as forças de segurança do estado do Piauí, promover a paz social, que é uma prioridade absoluta do povo do Piauí e do Brasil”, concluiu Rafael Fonteles.

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