O juiz Luiz Moura da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina recebeu o GP1 em seu gabinete, na manhã desta quinta-feira (25) e falou sobre o trabalho na Central e a relação com a OAB. Durante a entrevista, o juiz garantiu que os advogados têm total acesso aos processos da Central. Ele explicou que a relação com a OAB Piauí é excelente e afirmou que sempre age dentro do que manda a lei.
“Eu nunca recebi nenhum advogado aqui reclamando que não tem acesso aos processos da Central, agora, existem alguns [processos] que correm em segredo de justiça e não podem ser colocados à disposição do advogado enquanto houver a sigilosidade. Não tenho problema com a Ordem, com a Defensoria ou com o Ministério Público. Somos parceiros. Se minhas ações tivessem erradas, os advogados poderiam entrar com algum remédio jurídico contra mim e imediatamente eu teria que obedecer”, destacou o juiz.
O juiz disse ainda que existem algumas deficiências estruturais na Central de Inquéritos, mas destacou que “temos boa vontade e todo mundo da área jurídica sabe como funciona o nosso trabalho. É um mutirão de instituições para fazer funcionar”.
Associação dos Advogados Criminalistas
O vice-presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado, o advogado Haroldo Vasconcelos, falou sobre a relação com a Central de Inquéritos e explicou que a Associação tem total acesso ao juiz Luiz Moura. Garantiu ainda que a falta de estrutura e de pessoal são os verdadeiros entraves no desempenho do bom trabalho dos advogados criminalistas.
“A Associação e a Central estão juntas para melhorar os trabalhos. Temos acesso aos processos de lá [da Central de Inquérito]. Somos parceiros, mas sabemos que existem dificuldades que não são de responsabilidade do juiz Luiz Moura. Posso citar a falta de estrutura e de pessoal. Mas, ele sempre está de portas abertas para todos e disposto a resolver o que for preciso. A maior dificuldade dos advogados criminalistas é a falta de estrutura. Mas por outro lado, muitos advogados que reclamam nem são da área criminal”, revelou o presidente.
Haroldo Vasconcelos colocou ainda que muitas questões nem chegam a ser levadas para o juiz Luiz Moura. “Na secretaria da Central de Inquérito temos o chefe, que é o doutor Carlos. Ele sempre procura resolver todos os problemas. Às vezes eles nem chegam até o doutor Luiz Moura”, disse.
Sigifroi Moreno
O advogado Sigifroi Moreno reiterou a boa relação da OAB com a Central de Inquéritos.
“A OAB nutre uma excelente relação com a Central de Inquéritos, que foi criada para dar celeridade e resolver questões ligadas a ela. Mas, nunca chegou a mim reclamações de que processos de lá não estariam disponíveis aos advogados”, garantiu Moreno.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
“Eu nunca recebi nenhum advogado aqui reclamando que não tem acesso aos processos da Central, agora, existem alguns [processos] que correm em segredo de justiça e não podem ser colocados à disposição do advogado enquanto houver a sigilosidade. Não tenho problema com a Ordem, com a Defensoria ou com o Ministério Público. Somos parceiros. Se minhas ações tivessem erradas, os advogados poderiam entrar com algum remédio jurídico contra mim e imediatamente eu teria que obedecer”, destacou o juiz.
Imagem: Germana Chaves/GP1Juiz Luiz Moura
Luiz Moura também garantiu que está à disposição para sanar qualquer problema que possa ser detectado na Central de Inquéritos. “As minhas portas estão escancaradas para resolver qualquer impasse que possa ocorrer na Central. Eu nunca recebi qualquer pessoa em minha sala reclamando de questões dessa natureza”, afirmou.O juiz disse ainda que existem algumas deficiências estruturais na Central de Inquéritos, mas destacou que “temos boa vontade e todo mundo da área jurídica sabe como funciona o nosso trabalho. É um mutirão de instituições para fazer funcionar”.
Imagem: Germana Chaves/GP1Juiz Luiz Moura
Luiz Moura também lembrou que o Portal do Advogado é uma ferramenta que possibilita o acesso a todos os inquéritos lá anexados. “Qualquer advogado cadastrado tem acesso ao portal. É como se fosse um processo eletrônico”, explicou. Associação dos Advogados Criminalistas
O vice-presidente da Associação dos Advogados Criminalistas do Estado, o advogado Haroldo Vasconcelos, falou sobre a relação com a Central de Inquéritos e explicou que a Associação tem total acesso ao juiz Luiz Moura. Garantiu ainda que a falta de estrutura e de pessoal são os verdadeiros entraves no desempenho do bom trabalho dos advogados criminalistas.
Imagem: Germana Chaves/GP1Advogado Haroldo Vasconcelos
“A Associação e a Central estão juntas para melhorar os trabalhos. Temos acesso aos processos de lá [da Central de Inquérito]. Somos parceiros, mas sabemos que existem dificuldades que não são de responsabilidade do juiz Luiz Moura. Posso citar a falta de estrutura e de pessoal. Mas, ele sempre está de portas abertas para todos e disposto a resolver o que for preciso. A maior dificuldade dos advogados criminalistas é a falta de estrutura. Mas por outro lado, muitos advogados que reclamam nem são da área criminal”, revelou o presidente.
Haroldo Vasconcelos colocou ainda que muitas questões nem chegam a ser levadas para o juiz Luiz Moura. “Na secretaria da Central de Inquérito temos o chefe, que é o doutor Carlos. Ele sempre procura resolver todos os problemas. Às vezes eles nem chegam até o doutor Luiz Moura”, disse.
Imagem: Germana Chaves/GP1Juiz Luiz Moura e o Advogado Haroldo Vasconcelos
Sigifroi Moreno
O advogado Sigifroi Moreno reiterou a boa relação da OAB com a Central de Inquéritos.
“A OAB nutre uma excelente relação com a Central de Inquéritos, que foi criada para dar celeridade e resolver questões ligadas a ela. Mas, nunca chegou a mim reclamações de que processos de lá não estariam disponíveis aos advogados”, garantiu Moreno.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |