O capitão Fábio Abreu, atualmente candidato a deputado federal pelo PTB, comentou os últimos assassinatos e a crescente violência no Estado, sobretudo, em Teresina. Utilizando-se da experiência como policial militar, Abreu destacou duas medidas, que segundo ele, amenizariam a violência.
“Posso indicar os principais pontos que a gente deve atacar pra controlar esse problema. Temos que investir na Rone e aumentar o efetivo para controlar esse problema. Muitos policiais estão se aposentando e outros saíram porque passaram em concursos. O que foi reposto não chega nem a 10% do que é necessário”, disse.
Outro fator defendido por Fábio Abreu para sanar o problema da violência, é o investimento nos focos da violência utilizando-se do mapeamento dos pontos mais críticos.
“Temos um mapeamento da violência, por isso, se houver um remanejamento para os locais e horários certos a gente consegue ter resultados. O que não pode é pessoas serem mortas e ficar por isso mesmo. A ideia nossa é atacar os pontos principais e fazer operações conjuntas entre as policias militar e civil, além de contar com o judiciário. Temos que ter ações coordenadas e corretas. Uma só polícia trabalhando de forma aleatória não teremos resultados”, afirmou.
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Imagem: Brunno Suênio/GP1Fábio Abreu (PTB)
Dentre as medidas apontadas como imprescindíveis, Fábio Abreu destacou a necessidade de aumentar o efetivo da Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais (Rone). “Posso indicar os principais pontos que a gente deve atacar pra controlar esse problema. Temos que investir na Rone e aumentar o efetivo para controlar esse problema. Muitos policiais estão se aposentando e outros saíram porque passaram em concursos. O que foi reposto não chega nem a 10% do que é necessário”, disse.
Outro fator defendido por Fábio Abreu para sanar o problema da violência, é o investimento nos focos da violência utilizando-se do mapeamento dos pontos mais críticos.
“Temos um mapeamento da violência, por isso, se houver um remanejamento para os locais e horários certos a gente consegue ter resultados. O que não pode é pessoas serem mortas e ficar por isso mesmo. A ideia nossa é atacar os pontos principais e fazer operações conjuntas entre as policias militar e civil, além de contar com o judiciário. Temos que ter ações coordenadas e corretas. Uma só polícia trabalhando de forma aleatória não teremos resultados”, afirmou.
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