O secretário de Segurança Pública, Robert Rios Magalhães comentou a violência no Estado. Ele disse que numa breve avaliação é fácil perceber que grande parte dos homicídios no Piauí tem ocorrido no submundo do crime.
Ele destacou que as drogas tem sido a causadora de todos esses crimes e que o entorpecente é um caminho sem volta. “Os presídios estão abarrotados de presos. Só na Central de Flagrantes tem 60 detentos. A motivação sempre vem das drogas. Esse mal que tem motivado tantas barbaridades. Esse caminho é sem volta”, destacou.
Robert Rios ainda lembrou que a polícia tem trabalhado diuturnamente para garantir a segurança de sociedade, no entanto, lembrou que é uma luta desleal. “É difícil e desleal competir com as drogas, mas mesmo assim temos trabalhado sem descanso”, disse o secretário.
Caso Fernanda Lages
O secretário não quis se pronunciar a respeito da nova reconstituição feita na noite da última segunda-feira (11) sobre o caso Fernanda Lages. A reconstituição foi realizada por peritos de Brasília que foram chamados para traçar o perfil psicológico da jovem, com o objetivo de saber se ela tinha características de uma pessoa suicida.
“Não quero mais nem falar sobre isso. A polícia tem dado suporte necessário em que o Ministério Público tem solicitado. Nem quero mais me pronunciar sobre isso”, comentou.
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Imagem: Germana Chaves / GP1Secretário Robert Rios (PC do B)
Ele destacou que as drogas tem sido a causadora de todos esses crimes e que o entorpecente é um caminho sem volta. “Os presídios estão abarrotados de presos. Só na Central de Flagrantes tem 60 detentos. A motivação sempre vem das drogas. Esse mal que tem motivado tantas barbaridades. Esse caminho é sem volta”, destacou.
Robert Rios ainda lembrou que a polícia tem trabalhado diuturnamente para garantir a segurança de sociedade, no entanto, lembrou que é uma luta desleal. “É difícil e desleal competir com as drogas, mas mesmo assim temos trabalhado sem descanso”, disse o secretário.
Caso Fernanda Lages
O secretário não quis se pronunciar a respeito da nova reconstituição feita na noite da última segunda-feira (11) sobre o caso Fernanda Lages. A reconstituição foi realizada por peritos de Brasília que foram chamados para traçar o perfil psicológico da jovem, com o objetivo de saber se ela tinha características de uma pessoa suicida.
“Não quero mais nem falar sobre isso. A polícia tem dado suporte necessário em que o Ministério Público tem solicitado. Nem quero mais me pronunciar sobre isso”, comentou.
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