A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Piauí, realizou neste sábado (26) o curso “Desmitificando a Diversidade Sexual”, organizado pela Comissão da Diversidade Sexual, com a participação dos movimentos sociais voltados aos grupos homoafetivos. O evento foi realizado em formato de debate, envolvendo diversas questões como a identidade de gênero e a criminalização da homofobia.
A vice-presidente da OAB-PI, Eduarda Miranda, fez abertura do curso parabenizando a Comissão pelos trabalhos realizados. “A nossa Casa prima pela dignidade e pelo melhor relacionamento entre os povos. E, para isso, necessitamos de informação, algo que a nossa Comissão tem desempenhado tão bem, fazendo pontes entre aqueles que precisam dessas informações”, disse Eduarda.
Segundo o representante do Centro de Referência de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT) da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Vítor Kozlowski, o evento foi essencial para a discussão principalmente sobre o preconceito. “A informação é nossa maior arma contra o preconceito, contra a ignorância. Reconhecemos que temos cada vez mais visibilidade, mas ainda sofremos muito. Só ano passado foram 13 assassinatos por homofobia em Teresina, proporcionalmente o maior número do país”, comentou Vítor Kozlowski.
A Comissão da Diversidade Sexual da OAB-PI abordou alguns temas específicos sobre o universo da diversidade, apresentados pelos advogados. Foram eles: a proibição de adoção de sangue por homossexuais, a adoção de nomes sociais por transexuais e travestis, a adoção de crianças por pares homoafetivos, a criminalização da homofobia, o estatuto da diversidade e a homofobia sofrida por heterossexuais.
A presidente da Comissão, Anna Vitória Feijó, agradeceu a presença de todos os presentes e avaliou o curso de forma positiva. “Tivemos a oportunidade de debater muitos temas relevantes para a sociedade em geral, e foi importante também para os advogados atentarem para este novo mercado, que precisará casar, divorciar, adotar, exigindo a necessidade de uma assessoria jurídica”, concluiu Ana Vitória.
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A vice-presidente da OAB-PI, Eduarda Miranda, fez abertura do curso parabenizando a Comissão pelos trabalhos realizados. “A nossa Casa prima pela dignidade e pelo melhor relacionamento entre os povos. E, para isso, necessitamos de informação, algo que a nossa Comissão tem desempenhado tão bem, fazendo pontes entre aqueles que precisam dessas informações”, disse Eduarda.
Imagem: DivulgaçãoComissão debate mitos da diversidade sexual durante curso
O Grupo Piauiense de Transexuais e Travestis foi representado por Maria Laura dos Reis, que debateu sobre a identidade de gênero. “É muito importante para nós ocuparmos locais como estes, em um evento na OAB-PI, para que possamos desmitificar alguns pontos sobre o universo da diversidade sexual, como a identidade de gênero”, comentou Laura.Segundo o representante do Centro de Referência de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (LGBT) da Secretaria de Assistência Social e Cidadania, Vítor Kozlowski, o evento foi essencial para a discussão principalmente sobre o preconceito. “A informação é nossa maior arma contra o preconceito, contra a ignorância. Reconhecemos que temos cada vez mais visibilidade, mas ainda sofremos muito. Só ano passado foram 13 assassinatos por homofobia em Teresina, proporcionalmente o maior número do país”, comentou Vítor Kozlowski.
A Comissão da Diversidade Sexual da OAB-PI abordou alguns temas específicos sobre o universo da diversidade, apresentados pelos advogados. Foram eles: a proibição de adoção de sangue por homossexuais, a adoção de nomes sociais por transexuais e travestis, a adoção de crianças por pares homoafetivos, a criminalização da homofobia, o estatuto da diversidade e a homofobia sofrida por heterossexuais.
A presidente da Comissão, Anna Vitória Feijó, agradeceu a presença de todos os presentes e avaliou o curso de forma positiva. “Tivemos a oportunidade de debater muitos temas relevantes para a sociedade em geral, e foi importante também para os advogados atentarem para este novo mercado, que precisará casar, divorciar, adotar, exigindo a necessidade de uma assessoria jurídica”, concluiu Ana Vitória.
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