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Instituto Médico Legal retira corpo de velório para fazer exame cadavérico em Teresina

No meio do velório, o carro do Instituto Médico Legal (IML) levou o cadáver para realizar o exame.

O carreteiro Manoel Domingos Santos, 60 anos, morreu na última segunda-feira (3) após ser esfaqueado durante assalto. Entretanto, faltou ser realizado o exame cadavérico e a família alegou não ter sido orientada sobre tal procedimento. No meio do velório, o carro do Instituto Médico Legal (IML) levou o cadáver para realizar o exame. Os familiares ficaram revoltados.

O crime ocorreu no último sábado, na quadra E da Vila Santo Afonso, zona Norte de Teresina. O carreteiro estava na rua quando dois homens, ainda não identificados, o seguraram para roubar sua moto. Manuel Domingos levou uma facada pelas costas que perfurou seu intestino.

De acordo com parentes, a vítima correu para casa avisando que tinha sido atacado. Ele foi levado o hospital do Matadouro, que decidiu pela transferência para o HUT. Após ter sido confirmado óbito, uma funerária foi contratada para fazer sepultamento. Os parentes reclamam que nem a empresa e nem o hospital informaram sobre a necessidade do corpo ser levado para o IML.

A falta do laudo cadavérico foi observada somente na última terça-feira (04) depois que os familiares foram ao 7º Distrito Policial registrar a ocorrência. O sepultamento está marcado para esta quarta-feira (05).

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