O presidente da 1ª Vara do Tribunal do Júri, Antônio Noleto, comentou o relatório que a Polícia Federal deve apresentar na manhã desta quinta-feira (20) na sede da Instituição.
Em entrevista ao Bom Dia Meio Norte, o juiz preferiu não revelar detalhes, mas assegurou que o relatório da PF chegou a uma conclusão já que segundo ele, é “bastante técnico”. O juiz defendeu tanto o trabalho da Federal quanto o da Polícia Civil, que após dois meses de investigação não conseguiu apontar uma definição para a morte da estudante. “Confio nas duas polícias. O que tinha para ser feito elas fizeram”, disse Antonio Noleto.
O juiz adiantou que caso os promotores não se convençam do resultado apresentado no relatório, futuras diligências serão realizadas pela Civil, já que a PF “acha que com esse relatório o seu trabalho está concluído”.
“O Ministério Público não vai ficar parado. Eles devem desencadear uma nova linha de investigação a partir daí”, acredita Noleto.
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Imagem: Divulgação Juiz Antônio Noleto
Em entrevista ao Bom Dia Meio Norte, o juiz preferiu não revelar detalhes, mas assegurou que o relatório da PF chegou a uma conclusão já que segundo ele, é “bastante técnico”. O juiz defendeu tanto o trabalho da Federal quanto o da Polícia Civil, que após dois meses de investigação não conseguiu apontar uma definição para a morte da estudante. “Confio nas duas polícias. O que tinha para ser feito elas fizeram”, disse Antonio Noleto.
O juiz adiantou que caso os promotores não se convençam do resultado apresentado no relatório, futuras diligências serão realizadas pela Civil, já que a PF “acha que com esse relatório o seu trabalho está concluído”.
“O Ministério Público não vai ficar parado. Eles devem desencadear uma nova linha de investigação a partir daí”, acredita Noleto.
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