Mesmo o Partido dos Trabalhadores (PT) tendo decidido pela aliança com o PTB nessas eleições, a sigla ainda conta com muitas indefinições. Como é de domínio público, o partido precisa indicar um nome para vice de Elmano Ferrer (PTB), missão que tem gerado muitas especulações.
A deputada estadual Rejane Dias (PT) que integrava o grupo que defendia candidatura própria do PT, após ter sido derrotada nas eleições internas da sigla, anunciou que não participaria da eleição concorrendo a cargo eletivo. Entretanto, os petistas de esquerda que defendiam aliança têm buscado mudar o posicionamento de Rejane por acreditar que ela seria o elo de união da sigla.
“Já tomei minha decisão e meu nome não está à disposição para ser vice e nem disputar nenhum cargo eletivo. Reitero tudo que falei na coletiva. Não vou disputar nenhum cargo esse ano. Tenho muito mais a oferecer à população do Piauí como deputada estadual”, garantiu a parlamentar.
Mágoas
Uma das justificadas dadas por Rejane para retirar o nome de qualquer disputa foi o fato de, segundo ela, ter sido agredida por membros do PT que defendiam aliança com o PTB. Ao GP1, a petista afirmou que esse episódio já é página virada. “Isso já foi superado”, afirmou.
Coordenar campanha em todo Piauí
Rejane Dias disse que vai colaborar, juntamente com o marido, senador Wellington Dias (PT), na organização da campanha do PT em todo o estado, inclusive em Teresina, pois, segundo ela, o diretório estadual do partido legitimou a decisão tomada pelos membros do diretório municipal.
“Eu respeito a opinião do PT. Por isso, vou auxiliar no que for necessário nas eleições da capital, como do interior do estado. O senador Wellington Dias também terá esse compromisso com o nosso partido”, explicou a petista, que disse desconhecer a informação de que o governador Wilson Martins (PSB) e Wellington teriam convidado o secretário Robert Rios (PC do B) para ser pré-candidato a prefeito de Teresina. “Não tenho conhecimento disso”, finalizou.
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A deputada estadual Rejane Dias (PT) que integrava o grupo que defendia candidatura própria do PT, após ter sido derrotada nas eleições internas da sigla, anunciou que não participaria da eleição concorrendo a cargo eletivo. Entretanto, os petistas de esquerda que defendiam aliança têm buscado mudar o posicionamento de Rejane por acreditar que ela seria o elo de união da sigla.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Rejane Dias
“Já tomei minha decisão e meu nome não está à disposição para ser vice e nem disputar nenhum cargo eletivo. Reitero tudo que falei na coletiva. Não vou disputar nenhum cargo esse ano. Tenho muito mais a oferecer à população do Piauí como deputada estadual”, garantiu a parlamentar.
Mágoas
Uma das justificadas dadas por Rejane para retirar o nome de qualquer disputa foi o fato de, segundo ela, ter sido agredida por membros do PT que defendiam aliança com o PTB. Ao GP1, a petista afirmou que esse episódio já é página virada. “Isso já foi superado”, afirmou.
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Rejane Dias disse que vai colaborar, juntamente com o marido, senador Wellington Dias (PT), na organização da campanha do PT em todo o estado, inclusive em Teresina, pois, segundo ela, o diretório estadual do partido legitimou a decisão tomada pelos membros do diretório municipal.
“Eu respeito a opinião do PT. Por isso, vou auxiliar no que for necessário nas eleições da capital, como do interior do estado. O senador Wellington Dias também terá esse compromisso com o nosso partido”, explicou a petista, que disse desconhecer a informação de que o governador Wilson Martins (PSB) e Wellington teriam convidado o secretário Robert Rios (PC do B) para ser pré-candidato a prefeito de Teresina. “Não tenho conhecimento disso”, finalizou.
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