A morte da estudante de Direito, Fernanda Lages Veras, 19 anos completa dez meses nesta segunda-feira (25). O promotor que atua no caso Ubiraci Rocha disse em entrevista a um meio de comunicação local que exigiu da Polícia Federal que “a verdade do caso venha a tona”.
O promotor comentou a suposta relação entre a morte de Fernanda, do empresário Fábio Brasil e do jornalista Décio Sá.
De acordo com Ubiraci, agiotagem pode ser o motivo desses crimes. As polícias do Piauí e do Maranhão já estão trocando informações sobre os casos. “O modus operanti e a motivação é que causam estranheza. O que se sabe é que foi da mesma forma. Há indícios de ligação com agiotagem. Não sei como seria feita essa ligação entre agiotagem e a morte de Fernanda”, indagou Ubiraci que disse ser necessário manter relação mais próxima com os promotores do Maranhão que acompanham a investigação da morte de Décio Sá.
"Temos que observar as diferenças entre Piauí e Maranhão. Cada caso é um caso. No Maranhão o matador deixou projétil e isso já leva um caminho para a investigação. Aqui o local do crime não foi preservado, esse é o fator que diferencia uma coisa da outra. Eu acredito que o Piauí não pode ficar numa situação de segundo plano a se buscar a verdade. É uma questão de legitimidade. Que a verdade venha à tona, até exigimos que isso aconteça", pediu Ubiraci Rocha.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Imagem: Divulgação Promotor Ubiraci Rocha
O promotor comentou a suposta relação entre a morte de Fernanda, do empresário Fábio Brasil e do jornalista Décio Sá.
De acordo com Ubiraci, agiotagem pode ser o motivo desses crimes. As polícias do Piauí e do Maranhão já estão trocando informações sobre os casos. “O modus operanti e a motivação é que causam estranheza. O que se sabe é que foi da mesma forma. Há indícios de ligação com agiotagem. Não sei como seria feita essa ligação entre agiotagem e a morte de Fernanda”, indagou Ubiraci que disse ser necessário manter relação mais próxima com os promotores do Maranhão que acompanham a investigação da morte de Décio Sá.
"Temos que observar as diferenças entre Piauí e Maranhão. Cada caso é um caso. No Maranhão o matador deixou projétil e isso já leva um caminho para a investigação. Aqui o local do crime não foi preservado, esse é o fator que diferencia uma coisa da outra. Eu acredito que o Piauí não pode ficar numa situação de segundo plano a se buscar a verdade. É uma questão de legitimidade. Que a verdade venha à tona, até exigimos que isso aconteça", pediu Ubiraci Rocha.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |