O ex-superintendente do Ibama, Carlos Máximo, atribuiu sua exoneração do cargo a denúncias feitas contra a gestão nacional do órgão. A afirmação foi feita por Máximo em entrevista a um meio de comunicação local na manhã desta sexta-feira (09). A decisão foi publicada oficialmente na última quinta-feira (08) no Diário Oficial da União.
Carlos Máximo é geólogo e ambientalista e estava há apenas cinco meses no Ibama, por indicação do deputado federal Marllos Sampaio (PMDB). Ele afirmou que fez várias denúncias contra a gestão nacional cobrando mais recursos para a administração do Ibama no Piauí.
O ex-superintendente relatou que a sede nacional não oferece condições de trabalho e que chegou a gravar um vídeo para sensibilizá-los. De acordo com ele, o Piauí é o 21º Estado em investimento, enquanto o Ceará está em 10º e o Maranhão em 4º. Carlos Máximo voltará para a Fundação do Rio Parnaíba.
Imagem: Germana Chaves/GP1Presidente do IBAMA Carlos Máximo
Carlos Máximo é geólogo e ambientalista e estava há apenas cinco meses no Ibama, por indicação do deputado federal Marllos Sampaio (PMDB). Ele afirmou que fez várias denúncias contra a gestão nacional cobrando mais recursos para a administração do Ibama no Piauí.
O ex-superintendente relatou que a sede nacional não oferece condições de trabalho e que chegou a gravar um vídeo para sensibilizá-los. De acordo com ele, o Piauí é o 21º Estado em investimento, enquanto o Ceará está em 10º e o Maranhão em 4º. Carlos Máximo voltará para a Fundação do Rio Parnaíba.
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