O Secretário de Segurança Pública, Robert Rios, ouvido pelo GP1 ontem (17), admitiu fazer mudanças na CICO (Comissão Investigadora do Crime Organizado) se houver discrepância nos resultados das investigações das Polícias Civil e Federal no caso Fernanda Lages Veras.
Indagado sobre quais mudanças seriam essas, o secretário respondeu: “Não vou falar em um bicho que nem sei se existe”. Rios disse que, nesses casos, não existe espaço para suposições e que os fatos concretos é que devem ser considerados.
O secretário falou sobre o trabalho da Polícia Federal no caso Fernanda Lages, que foi encontrada morta no dia 25 de agosto de 2011 no prédio em construção do Ministério Público Federal. Ele destacou o fato de a instituição ter mais tempo e conseguir conduzir as investigações de maneira mais sigilosa, inclusive destacou o fato de o Ministério Publico e do advogado da família (Lucas Villa) não estarem tendo espaço para acompanhar de perto as investigações da PF
“Não se pode investigar dizendo o tempo para solucionar um caso. A Polícia Federal é uma instituição que passa credibilidade. Isso é notado pela forma que atua e pela quantidade de casos solucionados.
"A Federal trabalha de forma sigilosa. Você vê o advogado da família e o Ministério Público podendo acompanhar os depoimentos, as investigações e ter acesso a laudos como acontecia antes? Isso não acontece com a PF”, disse o secretário.
Indagado sobre quais mudanças seriam essas, o secretário respondeu: “Não vou falar em um bicho que nem sei se existe”. Rios disse que, nesses casos, não existe espaço para suposições e que os fatos concretos é que devem ser considerados.
Imagem: Manuela Coelho/GP1Robert Rios (PC do B)
O secretário falou sobre o trabalho da Polícia Federal no caso Fernanda Lages, que foi encontrada morta no dia 25 de agosto de 2011 no prédio em construção do Ministério Público Federal. Ele destacou o fato de a instituição ter mais tempo e conseguir conduzir as investigações de maneira mais sigilosa, inclusive destacou o fato de o Ministério Publico e do advogado da família (Lucas Villa) não estarem tendo espaço para acompanhar de perto as investigações da PF
“Não se pode investigar dizendo o tempo para solucionar um caso. A Polícia Federal é uma instituição que passa credibilidade. Isso é notado pela forma que atua e pela quantidade de casos solucionados.
"A Federal trabalha de forma sigilosa. Você vê o advogado da família e o Ministério Público podendo acompanhar os depoimentos, as investigações e ter acesso a laudos como acontecia antes? Isso não acontece com a PF”, disse o secretário.
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