O juiz da cidade de Parnaguá, Carlos Henrique de Sousa Teixeira foi a delegacia de Policia Civil do município prestar queixa contra cinco homens que invadiram seu sítio e sua residência a sua procura. O caseiro do sítio, Lourival juntamente com alguns parentes foram mantidos em cárcere privado das 3h da madrugada até as 8h da manhã de quinta-feira (22). Eles só foram liberados com a chegada do juiz Carlos Henrique.
O magistrado estava em Teresina quando os cinco homens, fortemente armados, o procuraram em sua residência, que fica no próprio sítio. Eles alegaram que queriam executar uma ordem de prisão. Como não conseguiram localizar o juiz na tarde de quarta-feira (21), os homens, em uma caminhonete Blazer branca sem placas e descaracterizada, voltaram para a casa no sítio do juiz.
Além da residência do magistrado, os homens invadiram a casa de oito famílias vizinhas. Carlos Henrique tinha viajado para Teresina no carro de sua filha e como seu veículo ficou no sítio, os homens achavam que ele estava escondido nas casas próximas.
O juiz Carlos Henrique disse desconhecer a razão dos cinco homens armados estarem à sua procura já que não proferiu condenação polêmica ou determinou prisões de pessoas perigosas ou influentes.
O magistrado comunicou os fatos ao Tribunal de Justiça, à Amapi (Associação dos Magistrados do Estado Piauí) e a Associação Nacional dos Magistrados. Ele solicitou segurança pessoal.
O magistrado estava em Teresina quando os cinco homens, fortemente armados, o procuraram em sua residência, que fica no próprio sítio. Eles alegaram que queriam executar uma ordem de prisão. Como não conseguiram localizar o juiz na tarde de quarta-feira (21), os homens, em uma caminhonete Blazer branca sem placas e descaracterizada, voltaram para a casa no sítio do juiz.
Além da residência do magistrado, os homens invadiram a casa de oito famílias vizinhas. Carlos Henrique tinha viajado para Teresina no carro de sua filha e como seu veículo ficou no sítio, os homens achavam que ele estava escondido nas casas próximas.
O juiz Carlos Henrique disse desconhecer a razão dos cinco homens armados estarem à sua procura já que não proferiu condenação polêmica ou determinou prisões de pessoas perigosas ou influentes.
O magistrado comunicou os fatos ao Tribunal de Justiça, à Amapi (Associação dos Magistrados do Estado Piauí) e a Associação Nacional dos Magistrados. Ele solicitou segurança pessoal.
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