O juiz da 3ª Vara Criminal e respondendo pela 4ª Vara Criminal de Teresina, Samuel Mendes de Morais, condenou o cirurgião geral, Nildo Sangreman Aldemar de Oliveira a um ano e três meses de detenção por negligência médica no tratamento de Raimundo Pereira Gomes no Hospital Getúlio Vargas de Teresina. A vítima faleceu no dia 17 de maio do ano de 2005.
O juiz transformou os um ano e três meses de detenção do cirurgião em pena alternativa que deve ser cumprida em serviços comunitários a ser determinada pela Vara de Execuções Penais.
A advogada e filha da vítima, Rubenita Lessa, revelou que seu pai sofreu um acidente de trânsito na cidade de Coelho Neto (MA) e que o mesmo teve o pulmão esquerdo perfurado e várias costelas fraturadas. Logo em seguida, Raimundo Pereira foi transferido para o HGV, onde foi atendido por quatro médicos e não teve o atendimento adequando vindo assim a falecer.
Rubenita disse ainda que o outro médico denunciado na 4ª Vara Criminal pela promotora de Justiça Luzijones Carvalho junto com Nildo Sangreman, o neurocirurgião, Abimael Soares da Rocha Neto foi absolvido pelo juiz Samuel Mendes por não ter sido considerado responsável pela morte e pelo atendimento da vítima.
A filha de Raimundo Pereira denunciou na 8ª Vara Criminal de Teresina os quatro médicos que atenderam seu pai por falsidade de documento público pelo fato dos mesmos terem assinado laudo informando que a vítima havia morrido de traumatismo craniano grave e não por traumatismo torácico com perfuração do pulmão esquerdo, como demonstrou o exame do IML (Instituto Médico Legal). O processo tramita sob sigilo no Conselho Regional de Medicina (CRM).
O juiz transformou os um ano e três meses de detenção do cirurgião em pena alternativa que deve ser cumprida em serviços comunitários a ser determinada pela Vara de Execuções Penais.
A advogada e filha da vítima, Rubenita Lessa, revelou que seu pai sofreu um acidente de trânsito na cidade de Coelho Neto (MA) e que o mesmo teve o pulmão esquerdo perfurado e várias costelas fraturadas. Logo em seguida, Raimundo Pereira foi transferido para o HGV, onde foi atendido por quatro médicos e não teve o atendimento adequando vindo assim a falecer.
Rubenita disse ainda que o outro médico denunciado na 4ª Vara Criminal pela promotora de Justiça Luzijones Carvalho junto com Nildo Sangreman, o neurocirurgião, Abimael Soares da Rocha Neto foi absolvido pelo juiz Samuel Mendes por não ter sido considerado responsável pela morte e pelo atendimento da vítima.
A filha de Raimundo Pereira denunciou na 8ª Vara Criminal de Teresina os quatro médicos que atenderam seu pai por falsidade de documento público pelo fato dos mesmos terem assinado laudo informando que a vítima havia morrido de traumatismo craniano grave e não por traumatismo torácico com perfuração do pulmão esquerdo, como demonstrou o exame do IML (Instituto Médico Legal). O processo tramita sob sigilo no Conselho Regional de Medicina (CRM).
Ver todos os comentários | 0 |