O RONE (Rondas Ostensivas de Naturezas Especiais) e o GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais) realizaram na tarde da última quinta-feira (16) uma vistoria na Casa de Custódia em Teresina após suspeita de que havia uma arma dentro do presídio que seria usada em uma fuga pelos presos na véspera do Natal.
O RONE chegou a local às 14h e o GATE às 18h e ambos realizaram vistoria na
Casa de Custódia até às 22h. A arma não foi encontrada, contudo, os policiais apreenderam 12 carregadores de celular, 9 ferros, que seriam utilizados para confeccionar facas e 6 aparelhos de telefone celular.
De acordo com informações colhidas pelo GP1, um agente da penitenciária, que inclusive já está afastado das funções, é suspeito de levar arma e os celulares para os detentos dentro da cadeia.
Os agentes desconfiaram da grande movimentação dos presos no pavilhão H da Casa de Custódia e após conversa com os próprios presos foi descoberto o plano de fuga. Os detentos iriam usar o método de fuga conhecido como “Cavalo de tróia”, onde eles [detentos] se unem e obrigam os agentes abrirem o portão a todo custo, inclusive dispostos a matar ou morrer. A arma que não foi encontrada seria usada na fuga abortada pela polícia.
Secretária de Justiça
A Secretaria de Justiça do Estado Piauí através de uma nota de esclarecimento enviada ao GP1, esclareceu hoje (17), sobre o suposto pagamento de propina a agente penitenciário da Casa de Custódia de Teresina para facilitar a entrada de arma de fogo no estabelecimento penitenciário. Segundo o órgão a informação que foi veiculada pela imprensa, não procede.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em virtude de notas publicadas na imprensa local dando conta de suposto pagamento de propina a agente penitenciário da Casa de Custódia de Teresina para facilitar a entrada de arma de fogo no estabelecimento penitenciário, a Secretaria da Justiça solicita espaço nos veículos de comunicação para esclarecer:
Não precede a informação do pagamento de propina a agente penitenciário. Nenhuma arma de fogo entrou de forma ilícita na Casa de Custódia de Teresina.
Na realidade foram intensificadas as vistorias nos 14 estabelecimentos penitenciários do Piauí por conta do Plano de Segurança da Operação Natal e Ano Novo nos Presídios. O procedimento é considerado normal tendo em vista a necessidade do reforço do contingente policial neste período a fim de abortar planos de fugas e motins.
Esta semana já foram realizadas duas grandes vistorias na Casa de Custódia de Teresina, abrangendo três pavilhões, onde foram encontrados dois aparelhos celulares, algumas armas artesanais e pequena quantidade de drogas. Por determinação da secretária da Justiça, Cleia Maia, já foram adotas as providencias no sentido de punir os responsáveis pelo porte de objetos ilícitos naquele estabelecimento prisional.
A Secretaria da Justiça colocou em alerta todos as diretorias das penitenciárias, Casa de Custódia, Colônia Agrícola Major César Oliveira e casas de Albergados, bem como a Unidade de Inteligência e Proteção Externa dos Presídios para reforçarem a segurança a fim de manter a normalidade nos presídios.
SECRETARIA DA JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
O RONE chegou a local às 14h e o GATE às 18h e ambos realizaram vistoria na
Casa de Custódia até às 22h. A arma não foi encontrada, contudo, os policiais apreenderam 12 carregadores de celular, 9 ferros, que seriam utilizados para confeccionar facas e 6 aparelhos de telefone celular.
De acordo com informações colhidas pelo GP1, um agente da penitenciária, que inclusive já está afastado das funções, é suspeito de levar arma e os celulares para os detentos dentro da cadeia.
Os agentes desconfiaram da grande movimentação dos presos no pavilhão H da Casa de Custódia e após conversa com os próprios presos foi descoberto o plano de fuga. Os detentos iriam usar o método de fuga conhecido como “Cavalo de tróia”, onde eles [detentos] se unem e obrigam os agentes abrirem o portão a todo custo, inclusive dispostos a matar ou morrer. A arma que não foi encontrada seria usada na fuga abortada pela polícia.
Secretária de Justiça
A Secretaria de Justiça do Estado Piauí através de uma nota de esclarecimento enviada ao GP1, esclareceu hoje (17), sobre o suposto pagamento de propina a agente penitenciário da Casa de Custódia de Teresina para facilitar a entrada de arma de fogo no estabelecimento penitenciário. Segundo o órgão a informação que foi veiculada pela imprensa, não procede.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Em virtude de notas publicadas na imprensa local dando conta de suposto pagamento de propina a agente penitenciário da Casa de Custódia de Teresina para facilitar a entrada de arma de fogo no estabelecimento penitenciário, a Secretaria da Justiça solicita espaço nos veículos de comunicação para esclarecer:
Não precede a informação do pagamento de propina a agente penitenciário. Nenhuma arma de fogo entrou de forma ilícita na Casa de Custódia de Teresina.
Na realidade foram intensificadas as vistorias nos 14 estabelecimentos penitenciários do Piauí por conta do Plano de Segurança da Operação Natal e Ano Novo nos Presídios. O procedimento é considerado normal tendo em vista a necessidade do reforço do contingente policial neste período a fim de abortar planos de fugas e motins.
Esta semana já foram realizadas duas grandes vistorias na Casa de Custódia de Teresina, abrangendo três pavilhões, onde foram encontrados dois aparelhos celulares, algumas armas artesanais e pequena quantidade de drogas. Por determinação da secretária da Justiça, Cleia Maia, já foram adotas as providencias no sentido de punir os responsáveis pelo porte de objetos ilícitos naquele estabelecimento prisional.
A Secretaria da Justiça colocou em alerta todos as diretorias das penitenciárias, Casa de Custódia, Colônia Agrícola Major César Oliveira e casas de Albergados, bem como a Unidade de Inteligência e Proteção Externa dos Presídios para reforçarem a segurança a fim de manter a normalidade nos presídios.
SECRETARIA DA JUSTIÇA DO ESTADO DO PIAUÍ
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