A equipe de reportagem do GP1 entrevistou o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Penitenciários e Servidores da Secretaria da Justiça e da Cidadania do Estado do Piauí – SINPOLJUSPI, Vilobaldo Carvalho, sobre o pagamento dos precatórios que deveriam ser iniciado aos 1.632 policiais civis e agentes penitenciários e demais Servidores das Secretarias da Segurança e Justiça a partir do mês de agosto deste ano, mas que em decorrência de uma petição do Sinpolpi que emperrou esse pagamento.
“No ano de 1994, durante o governo de Guilherme Melo, não foi pago o mês de dezembro e o décimo terceiro salário dos Servidores Públicos. Com isso, o SINPOLJUSPI ingressou com uma ação judicial requerendo esse pagamento. Essa ação foi considerada procedente e transitou em julgado desde o ano de 2002. Após a confirmação por parte do Tribunal de Justiça de que o pagamento do Precatório ocorreria a partir do mês de Agosto deste ano, passamos a divulgar o pagamento deste junto aos beneficiários. Contudo, o Sinpolpi entrou com uma petição junto ao TJ requerendo a habilitação no Precatório, como se fosse um processo ainda em andamento. Com isso, o Sinpolpi foi intimado a apresentar Registro Sindical, fato que não ocorreu, tendo em vista não possuir o referido Registro no Ministério do Trabalho e Emprego. Nós contestamos a petição do Sinpolpi. Temos cobrado uma posição do TJ, no entanto têm sido patrocinadas várias petições que têm atrapalhado ainda mais o início do pagamento do Precatório aos 1.632 beneficiários. Com isso, o TJ nos intimou para uma audiência na próxima segunda-feira(22). Nossa posição é clara, está fundamentada na legalidade, o Precatório tem que ser pago pelo SINPOLJUSPI que é o representante legal da categoria, porque fomos o autor da ação e é um direito de cada beneficiário à época”, asseverou Vilobaldo.
Vilobaldo Carvalho atribui essa atitude de integrantes Sinpolpi em entrar com uma petição atrapalhando o início do pagamento dos precatórios a uma questão pessoal.
“O SINPOLJUSPI não aceita que interesses pessoais de alguns integrantes daqueles que se intitulam representantes dos Policiais Civis, mas que não provam isso através do Registro Sindical possam prejudicar mais de 1.600 famílias como vem ocorrendo. Nós iniciamos um cadastramento de todos os beneficiários do Precatório para que seja efetivado o repasse dos valores assim que o TJ decidir sobre o pagamento, tendo até o momento alguns Diretores do próprio Sinpolpi já realizado o seu cadastramento no SINPOLJUSPI. Não entendemos por que um pequeno grupo fica adotando atitudes que têm causado prejuízo a todos. Quero dizer que somos contra que interesses pessoais interfiram nos direitos da categoria, o que deveria ocorrer era a união em prol dos policiais civis e agentes penitenciários. Essa divisão tem sido prejudicial a todos nós”, finalizou.
Imagem: Germana Chaves/GP1Vilobaldo Carvalho
“No ano de 1994, durante o governo de Guilherme Melo, não foi pago o mês de dezembro e o décimo terceiro salário dos Servidores Públicos. Com isso, o SINPOLJUSPI ingressou com uma ação judicial requerendo esse pagamento. Essa ação foi considerada procedente e transitou em julgado desde o ano de 2002. Após a confirmação por parte do Tribunal de Justiça de que o pagamento do Precatório ocorreria a partir do mês de Agosto deste ano, passamos a divulgar o pagamento deste junto aos beneficiários. Contudo, o Sinpolpi entrou com uma petição junto ao TJ requerendo a habilitação no Precatório, como se fosse um processo ainda em andamento. Com isso, o Sinpolpi foi intimado a apresentar Registro Sindical, fato que não ocorreu, tendo em vista não possuir o referido Registro no Ministério do Trabalho e Emprego. Nós contestamos a petição do Sinpolpi. Temos cobrado uma posição do TJ, no entanto têm sido patrocinadas várias petições que têm atrapalhado ainda mais o início do pagamento do Precatório aos 1.632 beneficiários. Com isso, o TJ nos intimou para uma audiência na próxima segunda-feira(22). Nossa posição é clara, está fundamentada na legalidade, o Precatório tem que ser pago pelo SINPOLJUSPI que é o representante legal da categoria, porque fomos o autor da ação e é um direito de cada beneficiário à época”, asseverou Vilobaldo.
Vilobaldo Carvalho atribui essa atitude de integrantes Sinpolpi em entrar com uma petição atrapalhando o início do pagamento dos precatórios a uma questão pessoal.
“O SINPOLJUSPI não aceita que interesses pessoais de alguns integrantes daqueles que se intitulam representantes dos Policiais Civis, mas que não provam isso através do Registro Sindical possam prejudicar mais de 1.600 famílias como vem ocorrendo. Nós iniciamos um cadastramento de todos os beneficiários do Precatório para que seja efetivado o repasse dos valores assim que o TJ decidir sobre o pagamento, tendo até o momento alguns Diretores do próprio Sinpolpi já realizado o seu cadastramento no SINPOLJUSPI. Não entendemos por que um pequeno grupo fica adotando atitudes que têm causado prejuízo a todos. Quero dizer que somos contra que interesses pessoais interfiram nos direitos da categoria, o que deveria ocorrer era a união em prol dos policiais civis e agentes penitenciários. Essa divisão tem sido prejudicial a todos nós”, finalizou.
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