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Teresina - Piauí

Presos na Operação DRACO 138 mataram membro do PCC em sessão do Tribunal do Crime

Na operação, o DRACO desarticulou uma espécie de "quartel-general" do Bonde dos 40 em um apartamento.

Alef Leão/GP1 1 / 9 Material Apreendido pelo DRACO Material Apreendido pelo DRACO
Alef Leão/GP1 2 / 9 Munições, dinheiro, drogas e arma apreendida na operação DRACO 138 Munições, dinheiro, drogas e arma apreendida na operação DRACO 138
Alef Leão/GP1 3 / 9 Arma apreendida durante operação Arma apreendida durante operação
Alef Leão/GP1 4 / 9 Grande quantidade de droga apreendida na operação DRACO 138 Grande quantidade de droga apreendida na operação DRACO 138
Alef Leão/GP1 5 / 9 Arma e munições apreendidas na operação  DRACO 138 Arma e munições apreendidas na operação DRACO 138
Alef Leão/GP1 6 / 9 Droga apreendida Droga apreendida
Alef Leão/GP1 7 / 9 Material apreendido na zona sudeste de Teresina Material apreendido na zona sudeste de Teresina
Alef Leão/GP1 8 / 9 Material apreendido na operação  DRACO 138 Material apreendido na operação DRACO 138
Alef Leão/GP1 9 / 9 Delegado Charles Pessoa Delegado Charles Pessoa

O Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), encerrou a Operação DRACO 138 com dez presos, todos eles, integrantes da facção criminosa Bonde dos 40. Entre os alvos da ação deflagrada na manhã desta terça-feira (16), em Teresina, estão os suspeitos de envolvimento em uma sessão do Tribunal do Crime que resultou no assassinato de Anderson Rodrigues de Sousa, crime ocorrido em abril, no conjunto Frei Damião.

Segundo o delegado Charles Pessoa, coordenador do DRACO, um dos presos é Guilherme de Paiva Andrade e Silva, vulgo “Muriçoca”, apontado como disciplina do Bonde dos 40 na região do bairro Renascença. Ele, que foi preso em um apartamento, é acusado de presidir a sessão do Tribunal do Crime em que foi decretada a morte de Anderson Rodrigues, que seria membro da facção rival Primeiro Comando da Capital (PCC).

“O indivíduo de vulgo Muriçoca exerce o papel de disciplina do Bonde dos 40. Nesse apartamento funcionou alguns atos de tribunal do crime, entre eles, o julgamento de uma pessoa de nome Anderson, ele foi julgado no final de abril nesse imóvel, essa vítima pertencia à facção criminosa Primeiro Comando da Capital, eles identificaram ele em uma festa, conduziram essa vítima até o apartamento e vários indivíduos, entre eles, esses quatro que foram presos hoje, participaram do julgamento e condenaram o Anderson à morte, que foi executado em um local lá próximo”, detalhou o delegado.

Quartel-general do crime

Ainda segundo o coordenador do DRACO, o apartamento mencionado funcionava como uma espécie de quartel-general daquele núcleo do Bonde dos 40.


“Esse apartamento servia exclusivamente para pontos de encontro desses indivíduos vinculados a essa facção criminosa. Os próprios presos relataram que quem arcava com o aluguel era a própria facção Bonde dos 40. Então lá funcionava como se fosse um QG, ponto de reuniões de membros da facção, onde eles organizavam e orquestravam diversos crimes. Além disso, também era um ponto de venda de entorpecentes”, completou o delegado Charles Pessoa.

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