Credibilidade: Joaquim da Farmácia lidera com 50,50% dos votos válidos em Paulistana

Pesquisa do Instituto Credibilidade, divulgada nesta terça-feira (16), mostrou que o pré-candidato a reeleição Joaquim da Farmácia (PSD) lidera as intenções de voto dos eleitores de Paulistana, seguido por Osvaldo da Abelha Branca (MDB), em todos os cenários pesquisados.

Espontânea

No cenário espontâneo, os entrevistados foram questionados em quem votariam para prefeito se as eleições fossem hoje. O atual prefeito Joaquim da Farmácia aparece com 31,71% das intenções de voto e em seguida está Osvaldo da Abelha, com 30,86%.

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Espontânea – Votos válidos

Considerando apenas os votos válidos, Joaquim da Farmácia aparece com 50,50% das intenções de voto, enquanto Osvaldo da Abelha tem 46,86%. João Batista, do PSD, foi a opção menos escolhida, com 2,64%.

Estimulada

Já na estimulada, quando são apresentados os nomes dos pré-candidatos e perguntado aos entrevistados em qual deles eles votariam se as eleições para prefeito fossem hoje, o atual prefeito Joaquim da Farmácia aparece com 43,71%, seguido por Osvaldo da Abelha, com 40,57%.

Já as pessoas que não sabem ou não opinaram correspondem a 11,71%. João Batista então é o pré-candidato com menos intenções de voto, com 2,29%. Aqueles que declararam votar em nenhum, nulo ou branco, correspondem a 1,71%.

Escolha do pré-candidato a vice-prefeito de Joaquim da Farmácia

O Instituto Credibilidade também indagou aos entrevistados quem seria o melhor pré-candidato a vice-prefeito de Paulistana, para compor a chapa com Joaquim da Farmácia. Em relação a essa questão, 71,71% dos entrevistados afirmaram que não sabem ou não quiseram opinar.

Marozam , entretanto, aparece com 20,86% das indicações. Depois dele está o nome de Joyce, com 4,29% das escolhas. A opção nenhum também foi citada por 1,71% dos entrevistados. Por último, aparece o nome de Carlos de Liberato, com 1,43%.

Rejeição

Durante o levantamento, também foi indagado em quem as pessoas não votariam de jeito nenhum para prefeito se as eleições fossem hoje. Joaquim da Farmácia aparece na primeira opção, com 27,71%, seguido com pouca diferença pelo pré-candidato João Batista, que representa 27,43% das respostas.

Nesse cenário, 20,29% dos entrevistados disseram não ter rejeição, enquanto 18,29% afirmaram que não votariam de jeito nenhum em Osvaldo da Abelha. Por último, 6,29% das pessoas disseram que não sabem ou não opinaram.

Mudança de voto

Em relação à possibilidade de mudar o voto até o dia da eleição, 85,14% das pessoas atestaram que não mudariam de jeito nenhum, enquanto 9,14% disseram que poderia mudar. A opção do “sim, com certeza” aparece com 4,57%. Já aqueles que não sabem ou não opinaram correspondem a 1,14%.

Quem deve ganhar

O instituto também perguntou quem as pessoas acham que realmente vai ganhar as eleições para prefeito de Paulistana, independente do voto pessoal de cada entrevistado. Nesse caso, 43,71% declararam que quem deve ganhar é o pré-candidato Joaquim da Farmácia.

Além disso, 41,14% dos eleitores afirmaram que quem realmente vai ser o prefeito é o pré-candidato Osvaldo da Abelha. Os que não souberam ou não opinaram correspondem a 13,43%. Já João Batista aparece por último, com apenas 1,71% dos entrevistados declarando que ele ganhará a eleição para prefeito.

Avaliação da administração do prefeito Joaquim da Farmácia

Dos 350 entrevistados, 38,29% avaliaram a administração de Joaquim da Farmácia como boa. Enquanto isso, a opção ruim ficou como a segunda mais escolhida entre os eleitores, com 34,86%. Já a opção regular aparece com 15,71%.

Depois dela, 6% das pessoas classificaram a administração como péssima, enquanto 4,29% afirmaram ser ótima. Por último, 0,86% declarou não saber ou não opinou.

Aprovação da administração do prefeito Joaquim da Farmácia

Questionados se aprovavam ou não aprovavam a administração do prefeito de Paulistana, Joaquim da Farmácia, 52,86% dos eleitores declarou aprovar a gestão, enquanto 45,43% afirmou não aprovar. As pessoas que não souberam ou não opinaram correspondem a 1,71%.

O maior problema de Paulistana

Os paulistanenses que participaram da pesquisa afirmaram que o maior problema da cidade é o abastecimento d’água, com 23,71% dos votos. A saúde ruim aparece em segundo lugar, com 17,43%, seguida pela falta de iluminação, com 11,43%. Já a opção “tá tudo ok” recebeu 10% dos votos.

A falta de calçamento e pavimentação também foi mencionada por 6% dos participantes do levantamento, além da segurança pública, que corresponde a 5,43% da escolha dos eleitores. Nessa mesma questão também é citada a limpeza pública, educação ruim, desemprego e infraestrutura, com 5,14%, 4,29%, 4% e 4%, respectivamente, da escolha dos entrevistados.

O saneamento básico e as estradas ruins também aparecem empatados, ambos com 3,71%. 0,86% das pessoas afirmaram que há outro maior problema na cidade. Já aqueles que não souberam ou não opinaram correspondem a 0,29%.

Ficha técnica

O Instituto Credibilidade ouviu 350 eleitores da zona urbana e zona rural de Paulistana. Os dados foram coletados de 08 a 09 de julho e resultaram em um levantamento com margem de erro de 5,18% (para mais ou menos) e nível de confiança de 95%.

A pesquisa foi registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número PI-04940/2024.