O presidente do Cidadania no Piauí, jornalista Mário Rogério, afirmou, nesta segunda-feira (15), que toda a chapa proporcional da federação entre PSDB e sua sigla seguirá o que o apoio ao PT. Ele foi categórico ao dizer que esse movimento somente não aconteceu antes pois o “problema” era que o grupo do vereador Edson Melo controlava a chapa.
"Foi acordado que toda a chapa virá para federação, o problema não eram os pré-candidatos a vereador do PSDB, era o controle da federação o problema, que estava com Edson Melo. O Cidadania tomou a decisão independente de controlar ou não a federação. Ou seja, a gente correu o risco até de não ter a chapa de pré-candidatos a vereador”, afirmou Mário Rogério.
O jornalista também aproveitou a oportunidade para relembrar a trajetória do PSDB, que começou apostando em Luciano Nunes e depois em João Vicente Claudino, para a chapa majoritária. Para Mário, no final tudo não passou de uma estratégia para tentar levar a sigla tucana para o lado de Sílvio Mendes.
"Era uma estratégia para levar a federação para o lado de Sílvio Mendes. Estratégia que achamos equivocada, o Cidadania lutou o tempo todo por uma candidatura própria, mas que fosse competitiva. Começamos com Luciano Nunes, depois fomos atrás do ex-senador João Vicente que topou, mas desistiu. Aí não, quando colocaram o Jorge Lopes a gente achou que era demais”, explicou Mário Rogério.
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