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Teresina - Piauí

FMS confirma primeira morte por chikungunya em Teresina

O órgão pontuou que um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde avaliou o caso.

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) confirmou nesta sexta-feira (28), a primeira morte por chikungunya em 2024 na cidade de Teresina. A vítima se trata de uma jovem que sofreu complicações 'atípicas, raras e letais' da doença, incluindo um comprometimento cardíaco severo.

Por meio de nota, a FMS pontuou que o caso é considerado incomum, e devido à gravidade, os exames laboratoriais foram submetidos a uma contraprova. Um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde avaliou a relação entre a infecção e o óbito.

“A FMS confirma a primeira morte por febre chikungunya em 2024 em Teresina. Trata-se de uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença, incluindo comprometimento cardíaco severo. Por conta do caráter inusitado da situação, além de solicitar a contraprova dos exames laboratoriais inicialmente positivos, o caso foi discutido por um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde para avaliar a relação de causalidade entre a infecção e o óbito”, informou o órgão de saúde.


Além disso, a FMS reiterou que toda a assistência possível foi prestada à paciente e orientou que a população fique atenta aos cuidados para evitar criadouros de mosquitos. “A FMS reitera que toda a assistência possível foi prestada à paciente e que a população deve continuar os cuidados em relação a se evitar os criadouros de mosquitos nos seus domicílios”, reforçou a fundação.

Confira nota na íntegra

A FMS confirma a primeira morte por febre chikungunya em 2024 em Teresina. Trata-se de uma jovem que sofreu complicações atípicas, raras e letais da doença, incluindo comprometimento cardíaco severo. Por conta do caráter inusitado da situação, além de solicitar a contraprova dos exames laboratoriais inicialmente positivos, o caso foi discutido por um comitê de especialistas da Diretoria de Vigilância em Saúde para avaliar a relação de causalidade entre a infecção e o óbito.

A FMS reitera que toda a assistência possível foi prestada à paciente e que a população deve continuar os cuidados em relação a se evitar os criadouros de mosquitos nos seus domicílios.

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