Instituto GP1: 59% dos eleitores de Teresina não pretendem mudar o voto até o dia da eleição

Divulgada, nesta terça-feira (28), a segunda pesquisa de intenção de votos para prefeito de Teresina, realizada pelo Instituto GP1, deste ano, trouxe ainda dados referentes à mudança de voto.

Marcada para o dia 6 de outubro deste ano, a maioria dos entrevistados está seguro do seu voto e não pretende mudar de candidato. Essa firmeza pode ser reflexo de uma análise criteriosa dos pré-candidatos e da confiança depositada em suas capacidades de liderar a capital piauiense, além de ser um fator determinante no resultado das eleições.

• Canal de Denúncias

Foto: Lucas Dias/GP1

Sílvio Mendes e Fábio Novo

Conforme os dados, para 59% dos eleitores, o voto é definitivo. Já para 35,17%, o voto não está definido, podendo mudar até o dia das eleições. Não sabe ou não respondeu totalizou 5,83%.

Pesquisa estimulada

No cenário estimulado, quando são apresentado os nomes dos pré-candidatos aos eleitores, Sílvio Mendes (União Brasil) lidera com 40,67%, seguido por Fábio Novo (PT), com 35,75%. Há um empate técnico entre os dois pré-candidatos, considerando a margem de erro do levantamento, que é de 2,83%.

João Vicente Claudino aparece em terceiro lugar, com 3,58%; depois vem Dr. Pessoa (PRD), com 2,67%; Professor Tonny Kerley (Novo) com 1,25%; Lourdes Melo (PCO) com 1,17%; Geraldo Carvalho (PSTU) com 0,92%; Francinaldo Leão (PSOL) com 0,75%; Telsírio Alencar (Mobiliza) com 0,25% e Santiago Belizário (UP) com 0,17%. Os que não opinaram ou que não souberam responder somaram 6,50%. Já os que disseram que não escolheriam ninguém ou votariam branco ou nulo foram 6,32%.

Ficha técnica

Sob responsabilidade da estatística Thaynara Thalessa Araújo, a referida pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de maio, e registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número PI-03355/2024. Foram ouvidos 1.200 eleitores, entre homens e mulheres, com idade a partir de 16 anos, nas zonas urbana e rural de Teresina.

O levantamento tem margem de erro de 2,83% para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%. Ou seja, os resultados têm 95% de possibilidade de retratarem o momento atual.