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Teresina - Piauí

Rafael Fonteles nega diálogo com líderes da base de Wellington

"Essa questão eleitoral a gente trata no ano eleitoral”, desconversou o secretário Rafael Fonteles.

O secretário de Estado da Fazenda do Piauí, Rafael Fonteles (PT), falou sobre os diálogos que têm mantido com os líderes da base aliada do Governo Wellington Dias (PT-PI). Mesmo com o nome cotado para concorrer ao Palácio de Karnak em 2022, Rafael preferiu dar aos encontros uma conotação administrativa.

Ele afirmou que durante os sete anos em que assumiu o comando das finanças do Estado, sua relação com os parlamentares, sejam da situação ou da oposição, sempre foi cordial e produtiva.


“Desde 2015 quando assumi a Secretaria de Fazenda, tenho tido um excelente relacionamento com todos os parlamentares, inclusive da oposição e todos da base aliada. Estamos sempre conversando com os parlamentares e isso sempre fiz ao longo dos últimos sete anos, porque tem muitas pautas comuns”, explicou o secretário.

Foto: Lucas Dias/GP1Secretário Rafael Fonteles
Secretário Rafael Fonteles

“Você não consegue manter o equilíbrio das contas públicas e tocar um programa de investimentos sem ter o apoio dos parlamentares, que fazem seu papel de melhorar os projetos de lei encaminhados pelo executivo, aprovam projetos que são discutidos também. Portanto essa relação de apoio mútuo para os projetos que são colocados pelo executivo e legislativo, sempre existiu. Essa questão eleitoral a gente trata no ano eleitoral”, desconversou Fonteles.

Quando questionado sobre a aprovação de seu nome entre os líderes governistas para a disputa pelo Palácio de Karnak no ano que vem, Fonteles demonstrou entusiasmo e afirmou que se sente honrado. “Qualquer mensagem elogiosa partido de líderes importantes é muito gratificante e a gente sente muito feliz”, afirmou Rafael.

Entendimento

Nessa segunda-feira (07), Fonteles esteve reunido com os deputados do PSD, Júlio César Lima e Georgiano Neto. Os dois reforçaram ao secretário o interesse de ocupar a vaga de vice na chapa majoritária que deverá ser liderada pelo petista em 2022.

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