Os partidos já estão em plena movimentação para reforçar seus quadros com vistas às eleições de 2022. No Piauí, as siglas integram a base do governador Wellington Dias (PT-PI) estão na captura de nomes que fortalecem suas chapas proporcionais.
Para discutir o assunto, o governador tem se reunido com os líderes das principais legendas para dar um norte de como as estratégias deverão ser trabalhadas no ano que vem, diante do cenário político atual, que proíbe coligações para as disputas por vagas na Assembleia Legislativa e Câmara Federal.
Ao GP1 neste sábado (29), o chefe do Palácio de Karnak, repetiu que o principal esforço caberá a cada partido na construção de seu time. “Quem trata desta parte [formação de chapa] são os partidos e no momento certo”, explicou o governador.
Base enxuta
Wellington tem evitado expor as orientações que vem sendo dada aos aliados, mas um interlocutor do Palácio de Karnak confidenciou ao GP1 nessa sexta-feira (28), que o governador já apresentou uma estratégia preliminar, caso as regras eleitorais em vigência se mantenham inalteradas no ano que vem.
Com o fim das coligações a tendência é que dos partidos que hoje compunham a base, apenas três, MDB, PT e PSD, consigam se manter para a disputa por vagas na Câmara Federal no próximo ano.
Para a disputa por cadeiras na Assembleia Legislativa do Piauí, a estratégia englobaria apenas quatro partidos, MDB, PT, PSD e Solidariedade. Em isso ocorrendo, os deputados que integram as demais siglas precisariam buscar abrigo em uma das legendas que se mantiverem.
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