Joice Hasselmann diz que PSDB precisa 'oxigenar' seus candidatos em Teresina

Durante visita a Teresina nesta quarta-feira (15), a deputada federal e vice-presidente do PSL, Joice Hasselmann, disse que o PSDB em Teresina precisa se modernizar e se “oxigenar” com novas figuras públicas, tendo em vista as eleições municipais que se aproximam.

A parlamentar disse o PSDB não apresentou muita renovação nesses muitos anos de gestão à frente da Prefeitura de Teresina. Ela ressaltou que, “entre idas e vindas”, o prefeito Firmino Filho já está em seu quarto mandato.

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• Foto: Lucas Dias/GP1Joice Hasselmann

“Esse tempo de gestão do prefeito Firmino, ele está há 4 mandatos, entre idas e vindas, já passou da hora de oxigenar, seja com candidato do próprio PSDB ou outro candidato, mas acho que faltou modernidade na gestão.

Joice também avaliou a administração de Firmino Filho como prefeito. Para a deputada, o trabalho desempenhado pelo tucano está na média, é “razoável”, nas palavras dela.

“Se é uma crítica que posso fazer em relação à gestão do prefeito Firmino Filho, é que eu acho que está na média, é razoável”, declarou.

Educação

Joice avaliou que a Educação em Teresina tem bons índices, mas acredita que os dados podem ser ainda mais positivos caso a prefeitura invista em tecnologia.

“Temos bons índices na Educação, temos? Mas quem disse que eles não podem ser melhores? Quem disse que eles não podem ter muito mais tecnologia? Quem disse que a Educação não pode ter muito mais rendimento a menos por conta da tecnologia?”, disse.

“Agora somos obrigados a goela abaixo inserir tecnologia na educação com as aulas online por conta do coronavírus. Ninguém estava preparado. Ninguém. Todos despreparados, tentando trocar o pneu com o carro andando”, continuou.

Saúde

Embora tenha dito que a educação na capital é boa, Joice avaliou que a Saúde é péssima. “Na gestão de Saúde municipal, os indicadores são péssimos, as pessoas ficam seis meses na fila para conseguir um exame. Pelo amor de Deus, não há comunicação entre hospitais, unidades de saúde do município e do próprio estado, deveria ter uma comunicação. Não há prontuário único. Há muito o que se fazer”, finalizou.

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