Na noite de sexta-feira (15), autoridades de saúde dos Estados Unidos emitiram um alerta para que mulheres grávidas evitem viajar para o Brasil e 13 países das América Latina por causa do vírus zika, doença transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti. Os americanos consideram um risco já que é comprovada a relação dos casos de microcefalia com o vírus.
Segundo O Globo, as mulheres que planejam engravidar também foram orientadas a procurarem os seus médicos antes ir para essas áreas. O alerta se estende ao Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico.
Alerta
Na quinta-feira (14), o site de noticia cientificas “EurekAlert!” destacou trechos de um artigo do médico Kamran Khan, do Hospital St. Michael, de Toronto, divulgado na revista “The Lancet”. Os trechos afirmam que devido aos Jogos Olímpicos, em agosto, será necessário aumentar a conscientização em relação ao vírus emergente.
A reportagem completa dizendo que o zika está sendo associado a “defeitos congênitos graves” e tem potencial para se espalhar pelas Américas, inclusive nos Estados Unidos. O site do “The New York Times”, diz que esta pode ser a primeira vez que centros de controle e prevenção de doenças aconselham gestantes a evitarem uma região com surto.
Dengue no Brasil
O Ministério da Saúde, informou na sexta-feira (15) que no ano de 2015, houve 1.649.008 casos prováveis de dengue e 863 mortes em decorrência da doença. As projeções mostram um aumento de 180,9% no número de pessoas doentes e de 82,5% em óbitos.
O crescimento do número de casos prováveis ocorreu em 22 estados. O estado de São Paulo foi o que apresentou maior número de casos: 733.490, ou 44,5% do total. O estado também registrou mais da metade das mortes: 454. Em segundo lugar está Goiás: 86 óbitos.
A doença é mais frequente entre dezembro e maio. Em 2015, no entanto, o crescimento do número de casos começou mais cedo, a partir do fim de outubro. A dengue tipo 1 foi responsável por 93,8% dos casos em 2015. Em seguida vêm o tipo 4 (5,1%), o tipo 2 (0,7%) e o tipo 3 (0,4%).
Imagem: Divulgação
Os americanos consideram um risco já que é comprovada a relação dos casos de microcefalia com o vírus
Os americanos consideram um risco já que é comprovada a relação dos casos de microcefalia com o vírusSegundo O Globo, as mulheres que planejam engravidar também foram orientadas a procurarem os seus médicos antes ir para essas áreas. O alerta se estende ao Brasil, Colômbia, El Salvador, Guiana Francesa, Guatemala, Haiti, Honduras, Martinica, México, Panamá, Paraguai, Suriname, Venezuela e Porto Rico.
Alerta
Na quinta-feira (14), o site de noticia cientificas “EurekAlert!” destacou trechos de um artigo do médico Kamran Khan, do Hospital St. Michael, de Toronto, divulgado na revista “The Lancet”. Os trechos afirmam que devido aos Jogos Olímpicos, em agosto, será necessário aumentar a conscientização em relação ao vírus emergente.
A reportagem completa dizendo que o zika está sendo associado a “defeitos congênitos graves” e tem potencial para se espalhar pelas Américas, inclusive nos Estados Unidos. O site do “The New York Times”, diz que esta pode ser a primeira vez que centros de controle e prevenção de doenças aconselham gestantes a evitarem uma região com surto.
Dengue no Brasil
O Ministério da Saúde, informou na sexta-feira (15) que no ano de 2015, houve 1.649.008 casos prováveis de dengue e 863 mortes em decorrência da doença. As projeções mostram um aumento de 180,9% no número de pessoas doentes e de 82,5% em óbitos.
O crescimento do número de casos prováveis ocorreu em 22 estados. O estado de São Paulo foi o que apresentou maior número de casos: 733.490, ou 44,5% do total. O estado também registrou mais da metade das mortes: 454. Em segundo lugar está Goiás: 86 óbitos.
A doença é mais frequente entre dezembro e maio. Em 2015, no entanto, o crescimento do número de casos começou mais cedo, a partir do fim de outubro. A dengue tipo 1 foi responsável por 93,8% dos casos em 2015. Em seguida vêm o tipo 4 (5,1%), o tipo 2 (0,7%) e o tipo 3 (0,4%).
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