O presidente da Câmera dos Deputados, Eduardo Cunha pediu ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, uma reunião para cobrar celeridade na publicação do acórdão do julgamento, que é justamente a decisão formal dos ministros sobre o processo de impeachment. O peemedebista já comunicou que vai ingressar com embargos de declaração na corte para cobrar esclarecimentos sobre o julgamento.
Segundo a Veja, a reunião foi pedida para acontecer nesta terça-feira (22), mas o ministro ainda não confirmou se vai acontecer ou não. Cunha afirma que o objetivo não é para retardar o julgamento, e sim para dar continuidade ao processo.
Decisão e comemoração
O novo rito de impeachment definido na quinta-feira (17) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deu folego ao governo Dilma Rousseff. Os ministros do governo entenderam que a presidente tem chance de se salvar, mesmo se a Câmara dos Deputados autorizar o processo. O novo rito representa uma derrota para Eduardo Cunha e oposição.
O Palácio do Planalto possui maioria do Senado Federal, presidido pelo peemedebista Renan Calheiros. O governo ainda tem a esperança que o Supremo Tribunal Federal aceite o pedido da Procuradoria-Geral da República de asfaltamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa.
O novo rito vai permitir que:
*A comissão especial seja indicada por líderes partidários e eleita com voto aberto;
*Depois de instalada a comissão, a presidente da República será notificada e terá prazo de 10 sessões para se manifestar sobre o processo;
*Se o plenário da Câmara decidir aprovar o pedido de impeachment, o processo vai para a análise do Senado, mas Dilma só poderá ser afastada se os senadores decidirem receber o pedido;
*Se o Senado decidir receber o impeachment, afastando Dilma do cargo, começa um processo que terá, ao final, um julgamento sobre se a presidente deve ser condenada ou não.
Imagem: Valter Campanato/Agência BrasilEduaro Cunha
Segundo a Veja, a reunião foi pedida para acontecer nesta terça-feira (22), mas o ministro ainda não confirmou se vai acontecer ou não. Cunha afirma que o objetivo não é para retardar o julgamento, e sim para dar continuidade ao processo.
Decisão e comemoração
O novo rito de impeachment definido na quinta-feira (17) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) deu folego ao governo Dilma Rousseff. Os ministros do governo entenderam que a presidente tem chance de se salvar, mesmo se a Câmara dos Deputados autorizar o processo. O novo rito representa uma derrota para Eduardo Cunha e oposição.
O Palácio do Planalto possui maioria do Senado Federal, presidido pelo peemedebista Renan Calheiros. O governo ainda tem a esperança que o Supremo Tribunal Federal aceite o pedido da Procuradoria-Geral da República de asfaltamento de Eduardo Cunha da presidência da Casa.
O novo rito vai permitir que:
*A comissão especial seja indicada por líderes partidários e eleita com voto aberto;
*Depois de instalada a comissão, a presidente da República será notificada e terá prazo de 10 sessões para se manifestar sobre o processo;
*Se o plenário da Câmara decidir aprovar o pedido de impeachment, o processo vai para a análise do Senado, mas Dilma só poderá ser afastada se os senadores decidirem receber o pedido;
*Se o Senado decidir receber o impeachment, afastando Dilma do cargo, começa um processo que terá, ao final, um julgamento sobre se a presidente deve ser condenada ou não.
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