Bebianno estava em casa com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h. Ao ir ao banheiro tomar um remédio, ele desmaiou. Foi levado a um hospital e não resistiu.
'É idêntico. Só não fazem com Mourão porque é vice-presidente eleito', afirmou o ex-ministro de Bolsonaro, demitido após desentendimento com o vereador Carlos Bolsonaro.
Em entrevista, ex-ministro e ex-presidente nacional do PSL afirmou que filho do presidente 'tem um nível de agressividade acima do normal' e que não vai 'atacar' Jair Bolsonaro.
Em entrevista, ex-ministro e ex-presidente nacional do PSL reforçou o argumento de que não havia responsabilidade direta dele com as candidaturas laranjas em outros Estados.
“Ele não pode atacar um ministro dessa forma. Nem a mim nem a ninguém, capitão. Isso está errado. Por que esse ódio? Qual a relevância disso?", questiona Bebianno.
Gustavo Bebianno deixa a Secretaria-Geral da Presidência após 49 dias; general Floriano Peixoto, que era secretário executivo do ministério, será o oitavo ministro militar.
"O sistema não desistirá", disse Bolsonaro, acrescentando que o governo está determinado a mudar os rumos do País e a "fazer diferente dos anteriores".
Preocupados com a ação dos filhos do presidente, militares agem para tentar evitar que saída do ministro aprofunde a crise e se espalhe para outros setores do governo.
Se for comprovado o envolvimento de Bebianno com o desvio de recursos do Fundo Partidário destinado ao PSL, Bolsonaro já deu o ultimato: o ministro vai “voltar às suas origens”.
Vereador do Rio de Janeiro acusou ministro do governo Bolsonaro de mentir a respeito de ter conversado com o presidente, na tentativa de abafar rumores de instabilidade no governo.
Projetos incluem ponte sobre o Rio Amazonas, hidrelétrica e extensão da BR-163 até o Suriname; militares querem marcar posição contra ‘pressões globalistas’.