"Dr. Pessoa é um homem integro e muito transparente em suas ações. Portanto, essa especulação de que aqui tem problema, isso não existe", disse o delegado.
“Eu assumi e não tenho dúvidas de que não tenho como me desvincular do Elmano, mas, eu não fui convidado ainda [para organizar da campanha de Elmano]", disse Amauri.
A declaração se deu após o vazamento de um áudio do cantor em que ele tece críticas a atual gestão e afirma que Wellington “não tem mais capacidade de cuidar do estado”.
“Como é um mandato curto de apenas quatro meses, nós vamos dar continuidade as ações que o senador Elmano Férrer vinha desenvolvendo”, disse o empresário.
Os dois líderes estiveram reunidos na última quinta-feira em Teresina onde discutiram e traçaram as estratégias que deverão ser adotadas nestas eleições.
No grupo majoritário, apenas dois espaços seguem sem ‘donos’, o cargo de vice e a segunda vaga de senador, uma vez que, a primeira já está assegurada ao deputado estadual Dr. Pessoa.
O presidente regional do PRB, o pastor Gessivaldo Isaías já havia declarado ao GP1 que as definições proporcionais ditariam o destino da agremiação e que não descartava romper com Wellington
O deputado fez as colocações quando comentava o tímido desempenho da oposição, com base na pesquisa divulgada pelo Instituo Opinar para o Governo do Estado.
Fábio Sérvio falou sobre diversos temas, entre eles: as perspectivas para o pleito que se avizinha, as principais propostas, além, de uma análise dos pré-candidatos ao Governo pela oposição.
A novidade dos últimos dias, foi a possiblidade de o também pré-candidato ao Palácio de Karnak, o advogado Valter Rebelo recuar da disputa para ocupar a vaga de senador na chapa de Elmano.
Na oportunidade o artista demonstrou total interesse de compor com o grupo de oposição, uma vez que, o PRB, hoje, integra a base do governador Wellington Dias (PT).
"Elmano é a síntese do que há de pior na política porque é um traidor. [...] ele é uma farsa que conseguiu enganar a todos nós e eu me sinto enganado”, desabafou o petista.
Uma das condições ‘impostas’ por João Vicente Claudino para se candidatar, seria a união da oposição em torno de um nome único, que neste caso, seria o dele.
O intuito é justamente evitar o enfraquecimento dos planos majoritários do partido que busca ocupar a vaga de vice na chapa do governador Wellington Dias (PT).
Lá, o ex-senador vai apresentar e discutir os dados da pesquisa encomendada por ele para avaliar o cenário político atual em termos de composições majoritárias.
A apelação cível interposta pela defesa do senador foi enviada nessa segunda-feira (14) por determinação do desembargador Haroldo Rehen, relator do feito.
JVC está em Fortaleza e desembarca em Teresina nesta quinta-feira (17) e uma das primeiras reuniões será com o senador Elmano Férrer (Podemos) colocado como pré-candidato ao Palácio de Karnak
