"Eu vou quebrar o cartel dos bancos. Vou quebrar pesadamente, já no primeiro dia", disse Ciro, que fez uma visita a uma feira livre na região de Itaquera.
Perguntado sobre o motivo pelo qual ele não apoia o PT no primeiro turno, como chegou a ser negociado pela cúpula petista, Ciro renovou os ataques ao partido.
Os números apontam, ainda, que Bolsonaro tem a maior rejeição entre os presidenciáveis: 39% dos eleitores afirmam que não votariam no candidato "de jeito nenhum".
Ciro perguntou ao ex-governador de São Paulo se ele iria manter a reforma trabalhista, que, na avaliação do ex-ministro, introduziu insegurança jurídica e é uma "aberração".
A negativa acontece dois dias depois de o Ministério Público de São Paulo (MPSP) determinar abertura de inquérito para investigar o presidenciável por injúria racial.
“Isso não é verdade”, assegurou Ciro que ao ser novamente questionado se o PP teria total liberdade para escolher seu presidenciável, enfatizou: “Lógico que temos, não existe pressão”.
A decisão ocorreu poucas horas depois de uma reunião entre a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, o governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e o presidente do PSB, Carlos Siqueira
“O Flávio foi levar o apelo para que houvesse aproximação [entre Progressistas e PDT]. Eu relatei a ele que essa discussão no Progressistas está apenas iniciando", disse o senador.
“Torço para que seu recurso seja reconhecido pelo tribunal regional, órgão de segunda instância da Justiça Federal, e ele [Lula] seja declarado inocente”, afirmou Ciro.