Para pedetista, reunião de ministro da Saúde com autoridades do Legislativo e Judiciário foi a pior reação que se poderia ter aos atos pró-governo contra o Congresso.
Ciro provocou: 'Aprende, Bolsonaro e seu capanga Moro'; o ministro respondeu: 'Apesar dos Gomes, a crise foi resolvida', Bolsonaro endossou e retrucou: 'Não somos psiquiatras'.
A defesa de Doria alega que o pedetista teria caluniado e difamado o tucano em diversas ocasiões, chamando-o de "farsante", "despreparado" e "engomadinho".
Barbosa foi o algoz de petistas como José Dirceu e José Genoíno no julgamento do mensalão. No início, a campanha pelo segundo turno, Haddad visitou em Brasília o ex-ministro, que é filiado ao
O pedetista ficou em terceiro lugar no primeiro turno de votação Em seguida, viajou para a Europa. O retorno ao Brasil está previsto para esta sexta-feira.
Os planos frustram as investidas do PT, que faz acenos ao candidato derrotado no intuito de trazê-lo para dentro da campanha petista no segundo turno das eleições 2018.
O objetivo de sua proposta é que o petista, ao abrir mão da disputa, abra espaço para que Ciro Gomes (PDT) seja o adversário de Jair Bolsonaro (PSL) no segundo turno.
"Vou conversar com as forças democráticas do País, representadas por algumas candidaturas como as de Ciro Gomes, Guilherme Boulos, mantendo ainda contato com governadores do PSB", disse.
"Queremos unir os democratas do Brasil, os que têm atenção aos mais pobres. Queremos um projeto amplo para o Brasil, mas que busque justiça social", declarou.
Nesta eleição, assim como na anedota do tatu, Ciro também foi "colocado" em uma posição na qual provavelmente não chegaria sem a força irresistível das circunstâncias.
Ciro usou uma analogia futebolística para dizer que tem mais condições de vencer esta eleição do que um de seus concorrentes, o petista Fernando Haddad.
No último levantamento, divulgado no dia 26 de setembro, o Crusoé/Paraná Pesquisas mostrava o presidenciável Jair Bolsonaro com 31,2% das intenções de votos.
Mais uma vez, os candidatos que ocupam posições intermediárias nas pesquisas tentaram se colocar como alternativas à polarização entre Bolsonaro e Haddad.
Para evitar uma disputa entre Haddad e Bolsonaro em um eventual segundo turno, internautas pedem renúncia do petista e junção das candidaturas de Marina, Alckmin e Ciro.
Em relação à pesquisa anterior, divulgada na segunda-feira, os principais candidatos apenas oscilaram dentro da margem de erro: Bolsonaro e Haddad ganharam um e dois pontos, respectivamente.