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Esse foi o segundo maior leilão de transmissão de energia já realizado na história do País.
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Medida pode deixar conta até 5,2% mais barata; lei prevê o uso de R$ 60 bilhões em impostos indevidos.
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Aneel aprovou aumento dos valores das tarifas que vai afetar principalmente bandeiras amarela e vermelho.
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A proposta, aprovada por unanimidade, agora segue para sanção do presidente Jair Bolsonaro.
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Para aproveitar as bicicletas, o usuário deve baixar o aplicativo “E+ Mobilidade Elétrica”.
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A ANEEL destacou que o crescimento do uso da energia solar deve se manter em ritmo acelerado.
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Segundo a Aneel, a medida temporária em relação à alíquota pode reduzir a fatura do consumidor em até 5%.
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A taxa adicional é cobrada nas contas de luz quando a geração de energia elétrica está mais cara no País.
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Os inscritos no programa já estão há quatro meses sendo beneficiados com a bandeira verde.
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Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia defende que abertura seja feita de forma gradual.
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O aumento vai ocorrer pois parte das usinas térmicas no Brasil é abastecida com óleo diesel.
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Montante tem o objetivo de bancar os custos de medidas adotadas ao longo da crise hídrica.
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Atualmente, cerca de 12,6 milhões de unidades consumidoras brasileiras recebem descontos nas faturas.
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Dados da Aneel apontam que quase 40% dos consumidores mais pobres atrasaram a quitação da fatura.
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Bandeira de escassez continua em vigor, apesar de as chuvas terem refletido no nível dos reservatórios.
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Desconto será dado para aqueles que baixaram em 10% o consumo de energia de setembro a dezembro.
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Reajuste médio das tarifas dos brasileiros, inicialmente estimado em 21%, pode cair para 9,14%.
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Para evitar novo ‘tarifaço’ em 2022, ano de eleições, governo prepara empréstimo para empresas do setor.
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A bandeira verde não era acionada desde novembro de 2020 para essa faixa de consumidores.
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O órgão fez uma projeção sobre o impacto financeiro que a atual crise hídrica do País terá sobre a conta.
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O presidente Bolsonaro disse que vai determinar a reversão da taxa extra cobrada na conta de luz.
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No encontro, foi tratado sobre a regulamentação da lei que facilita o acesso à tarifa social de energia.
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O corte de energia para beneficiários da tarifa social estava suspenso desde abril por conta da pandemia.
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Leiloado em 2011, linhão nunca saiu do papel por conta de um impasse com comunidades indígenas.
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Serão cobrados R$ 14,20 a cada 100 kWh entre 1.º de setembro e 30 de abril.
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Hoje, os consumidores pagam uma taxa adicional de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.
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Cálculos do governo sugerem que será necessário elevar a taxa de R$ 9,49 a cada 100 quilowatts-hora.
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Cálculos do Governo Federal apontam para a necessidade de elevar a bandeira vermelha dois.
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Reajuste médio considera o aumento nas tarifas de 30 concessionárias que atendem 16 Estados.
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A previsão da agência é que a Conta Bandeiras deve fechar o ano com rombo de R$ 8 bilhões.
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Com bandeira vermelha patamar 2, taxa adicional nas contas de luz é de R$ 9,49 a cada 100 kWh consumidos.
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Ao todo, os empreendimentos vão demandar R$ 355 milhões em investimentos.
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Com a cobrança de bandeira 2, contas de luz devem ficar 8,12% mais caras, segundo economista da FGV.
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Com reajuste, a taxa extra na conta de luz passa a ser R$ 9,49 a cada 100 kWh.
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Segundo economistas, elevação da bandeira vermelha 2 deve pressionar os preços da energia no Brasil.
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A decisão final será tomada nesta terça-feira, 29, em reunião pública do órgão regulador.
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Segundo o órgão, manutenção da taxa se deve à baixa quantidade de água dos reservatórios em junho.
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Avaliação da área técnica do órgão é que ainda não há perspectiva de melhora da pandemia.
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Segundo o diretor-geral da Aneel, novos valores devem ser definidos até o fim deste mês.
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A medida tem o objetivo de cobrir os custos elevados das usinas térmicas.
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