Sob gestão do presidente Javier Milei, o governo da Argentina anunciou nessa segunda-feira (17) que o país alcançou um superávit fiscal de US$ 1,1 bilhão em fevereiro de 2025. Segundo o Ministério da Economia, esse valor corresponde a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Essa foi uma das promessas do chefe da Casa Rosada, para que o país finalmente alcançasse o déficit zero nas contas, mesmo com os desafios enfrentados pelo quadro econômico deixado pelas gestões anteriores.
Nesses 14 meses em que Milei esteve à frente do Poder Executivo, a Argentina teve superávit fiscal em 13 meses, uma demonstração do esforço do presidente em equilibrar as contas públicas.
Somente em fevereiro, o setor público obteve um superávit financeiro de 310,73 bilhões de pesos, ou seja, 0,1% do PIB argentino. Segundo o ministro da Economia, Luis Caputo, a perspectiva adotada pelo governo é de fortalecer o cenário econômico, e assim contribuir na geração de empregos.
“Fortalece ainda mais o compromisso do nosso presidente Javier Milei e de toda a sua equipe de governo com a ordem fiscal. Uma âncora fundamental do programa econômico e uma condição necessária para uma economia robusta, que gere empregos de qualidade e sustente a recuperação dos salários e da renda ao longo do tempo”, afirmou o ministro.
Primeiro superávit em 14 anos
Com a redução significativa das despesas públicas, em 2024 a Argentina alcançou seu primeiro superávit orçamentário anual em 14 anos. Para chegar a esse resultado, houve cortes em pagamentos de pensões, com o objetivo de conter a inflação e estabilizar a economia.
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