O governador do Piauí Wellington Dias (PT) vai deixar para o ano que vem as discussões acerca do destino dos partidos aliados, sobretudo, o PL, que vive um momento de incertezas em decorrência da filiação do presidente da República Jair Bolsonaro, no mês passado.
Em janeiro, inclusive, o chefe do Palácio de Karnak avisou aos aliados que vai entrar efetivamente nos entendimentos que organizarão as siglas da base, principalmente, quanto a formação das chapas proporcionais.
Dias terá uma missão nada fácil de reacomodar alguns deputados que estão com destino partidário indefinido e buscam uma nova legenda para se abrigar e trabalhar suas reeleições.
Base enxuta
Wellington Dias vem defendendo que menos partidos lancem candidatos para assim, potencializar a quantidade de eleitos. Ele acredita que desta forma, aumentam as chances de eleger um número maior de deputados estaduais e federais.
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