O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerando a inflação oficial do país, fechou abril em alta de 0,61%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), informou nesta sexta-feira (06), que mesmo com o aumento, em relação ao mês de abril, esse índice é o menor desde 2013.
De acordo com as informações do ‘G1’, no ano de janeiro a abril, o IPCA acumulou taxa de 3,25% no ano. Nos 12 meses encerrados em abril, o índice foi de 9,28%, um pouco inferior aos 9,39% verificados no mês anterior.
A previsão dos economistas é que o IPCA feche o ano de 2016 em 6,94%, segundo o boletim Focus. O Banco Central informou que buscará elevar a taxa para até 6,5%, que é o teto da meta do governo para a inflação.
Remédios e alimentos mais caros
Embora os alimentos tenham subido menos em relação ao mês anterior (de 1,24% para 1,09), eles ainda exercem uma das principais influências na alta da inflação, porque têm um peso muito grande no bolso da população.
O preço dos remédios também fez com que o IPCA acelerasse. O aumento autorizado no final de março pelo governo, fez com que aumentassem os gastos com a saúde, registrando uma forte alta de março para abril (de 0,78% para 2,33%).
O IBGE afirmou ainda, que o fim da cobrança extra da bandeira tarifária influenciou para que a inflação não registrasse índices ainda maiores. É o caso dos combustíveis (-1,04%) e da energia elétrica (-3,11%), que ficaram mais baratos.
Imagem: Marcos SantosIPCA pode fechar o ano em 6,94%
De acordo com as informações do ‘G1’, no ano de janeiro a abril, o IPCA acumulou taxa de 3,25% no ano. Nos 12 meses encerrados em abril, o índice foi de 9,28%, um pouco inferior aos 9,39% verificados no mês anterior.
A previsão dos economistas é que o IPCA feche o ano de 2016 em 6,94%, segundo o boletim Focus. O Banco Central informou que buscará elevar a taxa para até 6,5%, que é o teto da meta do governo para a inflação.
Remédios e alimentos mais caros
Embora os alimentos tenham subido menos em relação ao mês anterior (de 1,24% para 1,09), eles ainda exercem uma das principais influências na alta da inflação, porque têm um peso muito grande no bolso da população.
O preço dos remédios também fez com que o IPCA acelerasse. O aumento autorizado no final de março pelo governo, fez com que aumentassem os gastos com a saúde, registrando uma forte alta de março para abril (de 0,78% para 2,33%).
O IBGE afirmou ainda, que o fim da cobrança extra da bandeira tarifária influenciou para que a inflação não registrasse índices ainda maiores. É o caso dos combustíveis (-1,04%) e da energia elétrica (-3,11%), que ficaram mais baratos.
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