O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, votou a favor do PSB, no julgamento das sobras eleitorais que foi concluído na quarta-feira (28). Dino era filiado ao PSB, mas deixou o partido pouco antes de tomar posse na Corte.
Dino seguiu o entendimento de que as mudanças das regras de partilha das sobras eleitorais deveriam ser retroativas às eleições de 2022, posição essa que foi derrotada. Em caso de aprovação, o PSB conseguiria uma vaga a mais de deputado federal.
Votaram para que a decisão não fosse retroativa: André Mendonça, Cármen Lúcia, Edson Fachin, Luiz Fux, Ricardo Lewandowski (já aposentado) e Roberto Barroso.
Votaram para que a decisão fosse aplicada aos candidatos eleitos em 2022: Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Nunes Marques.
Desfiliação
O ministro Flávio Dino foi filiado por anos no PCdoB, mas deixou o partido em 2021, para se filiar ao PSB, sigla do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin.
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