O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, tomou posse como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (22), em sessão solene realizada no plenário da Corte. A cerimônia contou com a presença de diversas autoridades, entre elas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que indicou Dino ao cargo, além dos presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Luís Roberto Barroso, presidente do STF, conduziu a sessão solene, na qual Flávio Dino prestou o juramento de cumprir fielmente os deveres do cargo, em conformidade com a Constituição Federal.
Dino não discursou, ficando a palavra restrita somente ao presidente da Corte. Com a palavra, Barroso citou qualidades do novo ministro, ressaltando sua experiência nos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário.
“A presença maciça nesse plenário de pessoas de visões políticas das mais diversas apenas documenta como o agora ministro Flávio Dino é uma pessoa respeitada e querida pela comunidade jurídica, política e pela sociedade brasileira”, declarou o presidente do STF.
O mais novo membro do Tribunal integrará a Primeira Turma ao lado dos ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Cristiano Zanin e da ministra Cármen Lúcia.
Dino ficará no STF até 2043, quando completará 75 anos, idade com a qual os ministros se aposentam compulsoriamente. Ele assumiu a cadeira deixada pela ministra Rosa Weber, que se aposentou em outubro de 2023.
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