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Ministro Luís Barroso ironiza morte de delator do PCC em São Paulo

Em tom jocoso, o ministro comentou em sessão do STF que o denunciante “psicografou mensagem”.

Na quarta-feira (13), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, fez uma declaração irônica sobre a proteção dada pela Polícia de São Paulo ao delator do PCC, Antônio Gritzbach.

O comentário aconteceu durante uma sessão que discutia a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) sobre a segurança pública nas favelas do Rio de Janeiro.


Foto: GP1Ministro Luís Roberto Barroso
Ministro Luís Roberto Barroso

Durante a sessão, os ministros abordavam a atuação das polícias militares no país, quando Barroso mencionou o caso de Gritzbach em tom sarcástico. “Parece que o delator mandou uma mensagem psicografada sobre a proteção que recebeu”, afirmou o ministro, sugerindo que a proteção não foi eficaz, já que o delator foi assassinado.

O comentário de Barroso foi uma resposta a uma fala do ministro Alexandre de Moraes, que havia elogiado a Polícia Militar de São Paulo por ter defendido o STF durante os ataques de 8 de janeiro, quando manifestantes invadiram e depredaram o Palácio do Planalto, o Congresso e a própria Suprema Corte.

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