Durante uma transmissão ao vivo nas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez críticas à qualidade das refeições oferecidas durante suas viagens ao exterior e nos banquetes oficiais realizados no Brasil pelo Itamaraty. Lula afirmou que as refeições servidas em palácios por governos locais "não são lá essas coisas" e que ele não come bem em lugar nenhum do mundo quando está nessas ocasiões.
O presidente reclamou da falta de liberdade para escolher onde e o que comer, destacando que, nessas viagens, é obrigado a se alimentar em hotéis ou onde é convidado. Lula mencionou suas visitas aos presidentes da França, Emmanuel Macron, e da Itália, Sergio Mattarella, afirmando que as comidas oferecidas nesses palácios não são satisfatórias. Ele afirmou estar brigando com o Itamaraty para que a qualidade das refeições melhore, já que, segundo ele, a comida não é boa.
O ex-presidente expressou o desejo de ver mais pratos tradicionais brasileiros no cardápio desses eventos, citando exemplos como rabada, galinhada, frango com quiabo e costelinha de porco frita, em vez de criações sofisticadas.
Outro aspecto criticado por Lula foi o tamanho das porções servidas, mencionando que as refeições em palácios são restritas e pequenas, sem a possibilidade de escolher livremente o que deseja comer. Ele ressaltou a falta de "uma bandejona para você escolher e pegar o que quer", afirmando que se limita a comer pequenas porções nessas ocasiões.
As declarações do presidente Lula sobre a qualidade das refeições em viagens e banquetes oficiais colocam em discussão não apenas as preferências pessoais em relação à comida, mas também a importância de representar e valorizar a culinária tradicional brasileira em eventos oficiais. Essas críticas podem levar a uma reflexão sobre a oferta de refeições durante encontros diplomáticos e a possibilidade de promover a diversidade e os sabores autênticos do país em ocasiões internacionais.
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