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Escola alvo de atentado em São Paulo ficará fechada por uma semana

Os membros que compõem a comunidade escolar também receberão apoio psicológico após o episódio.

A Escola Estadual Thomazia Montoro, alvo de ataques de um adolescente de 13 anos nessa segunda-feira (27), permanecerá fechada por uma semana. A instituição fica localizada na Vila Sônia, em São Paulo. O secretário de Educação de São Paulo, Renato Feder, também afirmou que a comunidade escolar também receberá apoio psicológico.

Em entrevista, o secretário ressaltou que a equipe de psicólogos realizará acompanhamento exclusivo na escola para verificar se há necessidade de prolongar o tempo de fechamento da instituição. “Temos uma equipe de psicólogos atuando na comunidade escolar. Isso é importante para atender alunos, professores, funcionários da escola e pais de alunos”.


Foto: Reprodução/TwitterAdolescente matou uma professora e deixou outros 4 feridos em escola de São Paulo
Adolescente matou uma professora e deixou outros 4 feridos em escola de São Paulo

"Essa equipe de psicólogos da Secretaria de Saúde vai dar atendimento exclusivo para essa comunidade para que o choque seja amenizado. A escola também vai ficar fechada por uma semana e vamos ficar acompanhando para ver se precisa estender o tempo de fechamento dessa escola", destacou o secretário de Educação.

Renato Feder destaca que o serviço de acompanhamento psicológico com mais de 150 mil horas será disponibilizado em todas as instituições estaduais de ensino. "Independentemente da tristeza de hoje, já está no cronograma a contratação de 150 mil horas de atendimento de psicólogos e psicopedagogos para as escolas", destacou.

Entenda o caso

Na manhã desta segunda-feira (27), um adolescente de 13 anos matou uma professora de 71 anos, identificada como Elisabete Tenreiro, e deixou outras 4 feridas na Escola Estadual Thomazia Montoro, localizada na Vila Sônia, São Paulo.

Vídeos registrados pelas câmeras de segurança mostram o ataque brutal do agressor às vítimas com golpes de faca. Pais de alunos da escola denunciaram diversos casos de bullying e brigas na instituição, que possivelmente motivaram o atentado.

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