Os petistas estão eufóricos com a temporária absolvição de Lula na Lava Jato. Digo temporária, pois a matéria será apreciada pelo colegiado do STF.
Para o ministro do STF Marco Aurélio Mello, a decisão que anulou as condenações do ex-presidente Lula pode ser revisada pelo plenário.
Lula é um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro tentando se igualar a Cristo. Lula não foi arrolado na Lava Jato sem provas. Depoimentos de seus financiadores de propinas, inclusive de seu amigo Palocci, desmascaram Lula por sua conduta irregular.
Lula sabe muito bem por que foi condenado. Aliás, o ministro Fachin não julgou o mérito das acusações, apenas questionou a legalidade da instância de Curitiba.
Infelizmente, temos uma corte jurídica formada por elementos de indicação política, em que alguns ministros não merecem credibilidade e sentenciam de forma parcial e partidária.
Lula é a negação da honestidade política. Soube tirar proveito da coisa pública. Contribuiu para conspurcar a imagem do serviço público ao lotear órgãos da administração pública para arrecadar recursos ilícitos.
Sob a presidência de Lula e Dilma Rousseff, a Petrobras virou palco de um esquema superlativo de desvio de verbas, comprometendo a sua operação em diversas frentes, derrubou o seu valor de mercado e feriu profundamente a sua credibilidade. Lula e Dilma levaram o país à quase bancarrota. Lula enriqueceu só vivendo de política, como pode? Somente os petistas recalcitrantes acreditam em sua inocência e honestidade.
Lamentavelmente, o país tem sido vítima de presidentes incompetentes, inconsequentes e corruptos: Collor, Sarney, Dilma Rousseff, Lula e Jair Bolsonaro.
Senhores e senhoras, política para muitos brasileiros é como torcer por time de futebol. Mesmo sabendo que seu time é formado de pernas de pau ou de corruptos, o que interessa ao fanático torcedor é a consagração da vitória.
Júlio César Cardoso
Servidor federal aposentado
Balneário Camboriú-SC
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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