A senadora Ângela Portela (PT-RR), em apenas seis meses de mandato foi a que mais usou a verba do Senado no primeiro semestre, cerca de R$124 mil, ou seja, 64% dos R$180 mil a que teria direito apenas com verba indenizatória do ano. Mas ela usou apenas 4% dos R$235 mil a que teria direito com bilhetes aéreos este ano, segundo a regra antiga.
A senadora não deveria rir, como está esfuziante na foto do Congressoemfoco, mas chorar de vergonha por ser (tenho as minhas dúvidas) uma representante dos trabalhadores, e demonstrar não se importar com os gastos públicos, que são cobertos justamente com as contribuições de impostos dos trabalhadores e demais segmentos sociais.
Gostaria de saber se em sua casa, a senadora esbanja dinheiro familiar? Bem, quem sabe a senadora seja uma mulher abonada de berço e está acostumada com extravagâncias monetárias. De qualquer forma, falta-lhe responsabilidade pública. Mas a culpa é de seu incauto eleitor, que a elegeu ao Parlamento. E veja que a senadora vem de um Estado pobre e que pouco representa na renda nacional, e por isso mesmo deveria ter um comportamento político voltado para contenção dos gastos públicos, para que as pessoas carentes de seu Estado fossem beneficiadas com dinheiro esbanjado, que poderia sobrar para educação, saúde, segurança etc.
A senhora, na sua atividade privada, teria competência técnico-profissional para abiscoitar salário e mordomias iguais às que recebe como senadora? Lênin: “Onde termina a política começa a trapaça”.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
A senadora não deveria rir, como está esfuziante na foto do Congressoemfoco, mas chorar de vergonha por ser (tenho as minhas dúvidas) uma representante dos trabalhadores, e demonstrar não se importar com os gastos públicos, que são cobertos justamente com as contribuições de impostos dos trabalhadores e demais segmentos sociais.
Gostaria de saber se em sua casa, a senadora esbanja dinheiro familiar? Bem, quem sabe a senadora seja uma mulher abonada de berço e está acostumada com extravagâncias monetárias. De qualquer forma, falta-lhe responsabilidade pública. Mas a culpa é de seu incauto eleitor, que a elegeu ao Parlamento. E veja que a senadora vem de um Estado pobre e que pouco representa na renda nacional, e por isso mesmo deveria ter um comportamento político voltado para contenção dos gastos públicos, para que as pessoas carentes de seu Estado fossem beneficiadas com dinheiro esbanjado, que poderia sobrar para educação, saúde, segurança etc.
A senhora, na sua atividade privada, teria competência técnico-profissional para abiscoitar salário e mordomias iguais às que recebe como senadora? Lênin: “Onde termina a política começa a trapaça”.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Ver todos os comentários | 0 |