A chancela da ignorância dos pregadores da liberdade antigramatical da expressão assombra a razão, o zelo com a cultura e expõe a ação deletéria da forma promíscua de pensar e agir dos agentes culturais do governo petista.
Entretanto, não surpreende a ninguém o absurdo da cartilha do mau português, distribuída nas escolas públicas. Afinal, o país que tem no Lula o exemplo do “saber”, o qual, com esperteza, soube arrebanhar e bestializar parcela significativa de letrados petistas, só poderia mesmo, na figura de um MEC partidarizado, produzir um dromedário com pescoço longo e com muitas corcovas para expor as medalhas da irracionalidade do governo petista.
É patético como intelectuais petistas se sujeitam ao ridículo de defender a anticultura. O livro didático “Por uma Vida Melhor” não será uma homenagem do MEC à linguagem tosca do ex-presidente Lula, muito satirizada? Conquanto saibamos, por exemplo, que na Câmara Federal há muitos “nóis somo deputado”.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Entretanto, não surpreende a ninguém o absurdo da cartilha do mau português, distribuída nas escolas públicas. Afinal, o país que tem no Lula o exemplo do “saber”, o qual, com esperteza, soube arrebanhar e bestializar parcela significativa de letrados petistas, só poderia mesmo, na figura de um MEC partidarizado, produzir um dromedário com pescoço longo e com muitas corcovas para expor as medalhas da irracionalidade do governo petista.
É patético como intelectuais petistas se sujeitam ao ridículo de defender a anticultura. O livro didático “Por uma Vida Melhor” não será uma homenagem do MEC à linguagem tosca do ex-presidente Lula, muito satirizada? Conquanto saibamos, por exemplo, que na Câmara Federal há muitos “nóis somo deputado”.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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