*Júlio César Cardoso
A coragem de um parlamentar para se manifestar sobre racismo ou homofobia não pode ferir, como alguns querem, o decoro parlamentar. A liberdade de expressão é constitucional. Os tribunais estão aí para examinar as pendengas dos ofendidos. Por desrespeito a decoro parlamentar o Congresso Nacional está cheio de políticos e ninguém é punido. Agora, vinte parlamentares pretenderem fazer coro para punir o deputado Bolsonaro por suas fortes declarações, fora do Congresso, é uma demonstração de comportamentos ultramoralistas. Tem muito político que não deveria estar no Congresso por falta de comportamento ético e moral e, no entanto, continuam dando as cartas, aprovando leis, abiscoitando R$26.700,00 mensais e não são punidos pelos “corajosos” parlamentares que agora querem castigar o deputado Bolsonaro.
O deputado Bolsonaro, fora das paredes do Congresso, é um homem comum, e tem o direito de expor o seu ponto de vista e responder como quiser aos mais intrigados questionamentos. O ex-presidente Lula não dizia o que queria e nem por isso teve o seu mandato cassado. Vamos devagar com o andor ... Vamos parar com essa mania mórbida de perseguição racial ou homofóbica. Agora tudo se resume em preconceito? O conceito tortuoso está na mente doentia de quem tanto ver fantasma em dia claro. Temos que para com isso. Dos vinte deputados inquisidores, quem já saiu em defesa de algum cidadão “branco” ou heterossexual que porventura tenha sido desrespeitado aqui fora? Quem?
Há coisas mais importantes para um deputado preocupar-se durante o mandato. O montante de imposto que se paga exige maior identificação desses vinte deputados com os problemas brasileiros ainda não solucionados do que se envolverem com uma declaração pessoal do deputado Bolsonaro.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Imagem: Divulgação / GP1Articulista Júlio César Cardoso
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e vinte deputados federais querem a punição do deputado Jair Bolsonaro por comentários considerados racistas e homofóbicos.A coragem de um parlamentar para se manifestar sobre racismo ou homofobia não pode ferir, como alguns querem, o decoro parlamentar. A liberdade de expressão é constitucional. Os tribunais estão aí para examinar as pendengas dos ofendidos. Por desrespeito a decoro parlamentar o Congresso Nacional está cheio de políticos e ninguém é punido. Agora, vinte parlamentares pretenderem fazer coro para punir o deputado Bolsonaro por suas fortes declarações, fora do Congresso, é uma demonstração de comportamentos ultramoralistas. Tem muito político que não deveria estar no Congresso por falta de comportamento ético e moral e, no entanto, continuam dando as cartas, aprovando leis, abiscoitando R$26.700,00 mensais e não são punidos pelos “corajosos” parlamentares que agora querem castigar o deputado Bolsonaro.
O deputado Bolsonaro, fora das paredes do Congresso, é um homem comum, e tem o direito de expor o seu ponto de vista e responder como quiser aos mais intrigados questionamentos. O ex-presidente Lula não dizia o que queria e nem por isso teve o seu mandato cassado. Vamos devagar com o andor ... Vamos parar com essa mania mórbida de perseguição racial ou homofóbica. Agora tudo se resume em preconceito? O conceito tortuoso está na mente doentia de quem tanto ver fantasma em dia claro. Temos que para com isso. Dos vinte deputados inquisidores, quem já saiu em defesa de algum cidadão “branco” ou heterossexual que porventura tenha sido desrespeitado aqui fora? Quem?
Há coisas mais importantes para um deputado preocupar-se durante o mandato. O montante de imposto que se paga exige maior identificação desses vinte deputados com os problemas brasileiros ainda não solucionados do que se envolverem com uma declaração pessoal do deputado Bolsonaro.
*Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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