*Antônio Machado de Araújo
É fato que o PT, como Partido Político que alavancou o progresso e o desenvolvimento econômico e social do Piauí e do Brasil, com as eleições vitoriosas de Wellington Dias e de Lula em 2002, têm a precípua missão de ampliar o seu espaço político-eleitoral, ou seja, de eleger um maior número de prefeitos e vereadores nas eleições municipais de 2012 no Piauí com vistas para 2014.
Por ser o Partido dos Trabalhadores uma agremiação partidária que foi criada a partir das lutas sociais e cresceu através de uma pujante parceria com os movimentos sindicais, culturais, populares, religiosos e demais expressões representativas da sociedade, é salutar que seja sempre priorizado o programa de governo do Partido, sem, entretanto, descartar alianças eleitorais com outras forças políticas que apresentem programas em sintonia com ações governamentais que visam o desenvolvimento e a inclusão social.
Diante desse prisma, a eleição municipal de Teresina é a mais crucial. Analisando-a de uma perspectiva político-eleitoral passada, observa-se que o Partido dos Trabalhadores, apesar da sua presença substancial nos movimentos sociais e da sua aguerrida militância, ainda não foi capaz de galvanizar seu potencial popular em expressiva densidade eleitoral nas eleições majoritária e proporcional da Capital.
Por isso é preciso cautela. Não podemos cometer os mesmos erros do passado, ou melhor, do PT lançar candidatura própria só por lançar. Temos que aferir meticulosamente o potencial eleitoral do nosso candidato a prefeito de Teresina, que, a nosso ver, na atual conjuntura, só tem viabilidade eleitoral a candidatura do senador Wellington Dias, em razão de um sem-número de condicionantes por demais conhecidas e valorizadas pela população teresinense.
Em face da sua valorosa atuação no Senado da República e de outros projetos políticos que eventualmente vicejam no futuro, e assim Wellington Dias não aceitar a disputa, aí, sim, sentar-nos-emos na mesa com os partidos políticos que trilharam os novos rumos que o PT sedimentou no Governo do Estado recentemente para, através de alianças programáticas, colaborarmos no sentido de colocar Teresina na rota do desenvolvimento com justiça social.
E como alternativa viável de um programa de governo conjunto com vistas à revitalização da infra-estrutura urbana e do desenvolvimento econômico nas áreas de geração de emprego e renda, esgotamento sanitário, turismo, saúde, educação e demais setores que venham promover o bem-estar da população, podemos caminhar nas eleições municipais de 2012 com o prefeito Elmano Férrer, do PTB, com a indicação do candidato a vice-prefeito do PT. Fator que expandirá indubitavelmente a representação do Partido na Câmara de Vereadores como também contribuirá para compartilhar e acumular experiência administrativa em Teresina.
Como diz uma velha máxima entre os camaradas e companheiros das causas populares que “às vezes se é obrigado a dar um passo para traz para dar-se um salto para frente”. Ou seja, não é desinteligência política fazermos aliança partidária cedendo a cabeça da chapa nas eleições municipais de Teresina em 2012, reforçando-a para a vitória nas urnas, e depois de quatro anos o PT, com essas forças, apresentar profundo diagnóstico da cidade e a elaboração de um programa de governo com a respectiva viabilidade eleitoral para tornar realidade o seu projeto de construção de uma Teresina melhor para todos, fazendo opção preferencial pelos mais pobres. Seguindo o exemplo da Parnaíba em que o PT lançou o vice-prefeito na chapa do PTB e, agora, o prefeito Zé Hamilton lançará o seu vice Florentino (PT) como candidato a prefeito nas próximas eleições municipais. Em síntese, o PT precisa construir em 2012 a sua caminhada rumo às eleições de 2014.
*Antônio Machado de Araújo é membro da Executiva Municipal do PT de Teresina
É fato que o PT, como Partido Político que alavancou o progresso e o desenvolvimento econômico e social do Piauí e do Brasil, com as eleições vitoriosas de Wellington Dias e de Lula em 2002, têm a precípua missão de ampliar o seu espaço político-eleitoral, ou seja, de eleger um maior número de prefeitos e vereadores nas eleições municipais de 2012 no Piauí com vistas para 2014.
Por ser o Partido dos Trabalhadores uma agremiação partidária que foi criada a partir das lutas sociais e cresceu através de uma pujante parceria com os movimentos sindicais, culturais, populares, religiosos e demais expressões representativas da sociedade, é salutar que seja sempre priorizado o programa de governo do Partido, sem, entretanto, descartar alianças eleitorais com outras forças políticas que apresentem programas em sintonia com ações governamentais que visam o desenvolvimento e a inclusão social.
Diante desse prisma, a eleição municipal de Teresina é a mais crucial. Analisando-a de uma perspectiva político-eleitoral passada, observa-se que o Partido dos Trabalhadores, apesar da sua presença substancial nos movimentos sociais e da sua aguerrida militância, ainda não foi capaz de galvanizar seu potencial popular em expressiva densidade eleitoral nas eleições majoritária e proporcional da Capital.
Por isso é preciso cautela. Não podemos cometer os mesmos erros do passado, ou melhor, do PT lançar candidatura própria só por lançar. Temos que aferir meticulosamente o potencial eleitoral do nosso candidato a prefeito de Teresina, que, a nosso ver, na atual conjuntura, só tem viabilidade eleitoral a candidatura do senador Wellington Dias, em razão de um sem-número de condicionantes por demais conhecidas e valorizadas pela população teresinense.
Em face da sua valorosa atuação no Senado da República e de outros projetos políticos que eventualmente vicejam no futuro, e assim Wellington Dias não aceitar a disputa, aí, sim, sentar-nos-emos na mesa com os partidos políticos que trilharam os novos rumos que o PT sedimentou no Governo do Estado recentemente para, através de alianças programáticas, colaborarmos no sentido de colocar Teresina na rota do desenvolvimento com justiça social.
E como alternativa viável de um programa de governo conjunto com vistas à revitalização da infra-estrutura urbana e do desenvolvimento econômico nas áreas de geração de emprego e renda, esgotamento sanitário, turismo, saúde, educação e demais setores que venham promover o bem-estar da população, podemos caminhar nas eleições municipais de 2012 com o prefeito Elmano Férrer, do PTB, com a indicação do candidato a vice-prefeito do PT. Fator que expandirá indubitavelmente a representação do Partido na Câmara de Vereadores como também contribuirá para compartilhar e acumular experiência administrativa em Teresina.
Como diz uma velha máxima entre os camaradas e companheiros das causas populares que “às vezes se é obrigado a dar um passo para traz para dar-se um salto para frente”. Ou seja, não é desinteligência política fazermos aliança partidária cedendo a cabeça da chapa nas eleições municipais de Teresina em 2012, reforçando-a para a vitória nas urnas, e depois de quatro anos o PT, com essas forças, apresentar profundo diagnóstico da cidade e a elaboração de um programa de governo com a respectiva viabilidade eleitoral para tornar realidade o seu projeto de construção de uma Teresina melhor para todos, fazendo opção preferencial pelos mais pobres. Seguindo o exemplo da Parnaíba em que o PT lançou o vice-prefeito na chapa do PTB e, agora, o prefeito Zé Hamilton lançará o seu vice Florentino (PT) como candidato a prefeito nas próximas eleições municipais. Em síntese, o PT precisa construir em 2012 a sua caminhada rumo às eleições de 2014.
*Antônio Machado de Araújo é membro da Executiva Municipal do PT de Teresina
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |