Envelhecer com qualidade de vida está diretamente relacionado a hábitos saudáveis, especialmente à prática regular de atividade física. O sedentarismo, ao contrário, acelera o processo de envelhecimento, comprometendo a saúde física, mental e social.
A inatividade física reduz a capacidade funcional do corpo, causando perda de força muscular, flexibilidade e equilíbrio, fatores essenciais para a independência e a mobilidade na terceira idade. Além disso, o sedentarismo favorece o acúmulo de gordura corporal, aumenta o risco de doenças crônicas como hipertensão, diabetes e doenças cardiovasculares, e está relacionado ao declínio cognitivo.
Por outro lado, uma vida ativa fortalece o sistema musculoesquelético, protege as articulações, melhora a circulação sanguínea e estimula a produção de substâncias no cérebro que previnem a ansiedade e a depressão. Além disso, o exercício físico fortalece o sistema imunológico, ajudando o corpo a combater infecções e doenças.
Para envelhecer bem, é necessário tratar a atividade física como prioridade. Seja através de caminhadas, musculação, dança ou outras modalidades, o importante é evitar o sedentarismo. A longo prazo, a prática regular de exercícios traz autonomia, disposição, saúde e qualidade de vida, enquanto o sedentarismo rouba esses benefícios.
Envelhecer é inevitável, mas o modo como envelhecemos depende de nossas escolhas. E o sedentarismo não é compatível com um envelhecimento saudável.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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