Indiciada por estelionato e com pedido de prisão preventiva, a servidora municipal Georgia Karynne Aragão de Andrade Coutinho ingressou com um habeas corpus preventivo junto ao Tribunal de Justiça, com uma série de argumentos infundados e mentirosos, com o claro intuito de induzir a erro os desembargadores do Tribunal de Justiça. O relator do caso é o desembargador Joaquim Dias de Santana Filho.
Protocolada na tarde dessa terça-feira (18), a petição inicial faz uma acusação inverídica contra a delegada Eliane Morgado Sanches, afirmando que a autoridade policial teria “vazado” as informações referentes ao pedido de prisão, “antes mesmo de ser distribuído ao Ministério Público e antes mesmo de qualquer decisão pelo Juízo de Altos”, se referindo a reportagem divulgada no Portal GP1.
![Georgia Karynne](/media/image_bank/2023/4/georgia-karynnenone.jpg.950x0_q95_crop.webp)
Ocorre que, no mesmo dia em que foi ajuizado na Comarca de Altos, dia 11 de abril, o processo foi devidamente despachado ao Ministério Público para o oferecimento da denúncia e para que se pronunciasse sobre pedido de prisão preventiva. Os autos estão disponíveis - pois não tramitam em segredo de Justiça - para consulta no sistema eletrônico do Tribunal de Justiça. A reportagem do GP1 foi publicada no dia 14 de abril.
![Processo não está em segrego de Justiça](/media/image_bank/2023/4/processo-nao-esta-em-segrego-de-justicanone.jpg.950x0_q95_crop.webp)
A servidora tenta tumultuar o processo e se ver livre de uma eventual prisão, vitimizando-se e acusando a delegada sem maiores argumentos.
Veja despacho encaminhado ao Ministério Público abaixo:
![Veja despacho da 1ª Vara da Comarca de Altos ao Ministério Público](/media/image_bank/2023/4/veja-despacho-da-1a-vara-da-comarca-de-altos-ao-ministerio-pnone.jpg.950x0_q95_crop.webp)
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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