A Energia Vital de cada ser vivo, ou como diria Freud, a Libido, pode ser abordada de várias maneiras, dentre elas, classificando-a como Masculina e Feminina.
A Energia Masculina tem como característica a impetuosidade, a força e a firmeza, e pode também, em estado extremado, ser ríspida, fria e insensível. Já a Energia Feminina tem como peculiaridades a mansidão, a versatilidade e a aceitação, e também, tem seu extremo de submissão, tagarelice e depressão.
Pois bem, em todo indivíduo, seja homem ou mulher, ou relação entre as pessoas, ambas as energias devem estar em harmonia. Poder-se-ia, entretanto, alguém perguntar, qual é a necessidade de harmonizar as energias? A resposta passa invariavelmente pela saúde e plenitude. Só é possível o desenvolvimento pleno das potencialidades individuais e coletivas quando existe a harmonia, que tem como produto derivado, a paz.
Assim, caso seja identificado um excesso de Energia Masculina, sugiro o cultivo do abraço, já o excesso da Energia Feminina, passa pelo treinamento do silêncio.
Boa sorte a (nós) todos.
Eusébio/CE, 3 de fevereiro de 2014.
José Anastácio de Sousa Aguiar
A Energia Masculina tem como característica a impetuosidade, a força e a firmeza, e pode também, em estado extremado, ser ríspida, fria e insensível. Já a Energia Feminina tem como peculiaridades a mansidão, a versatilidade e a aceitação, e também, tem seu extremo de submissão, tagarelice e depressão.
Pois bem, em todo indivíduo, seja homem ou mulher, ou relação entre as pessoas, ambas as energias devem estar em harmonia. Poder-se-ia, entretanto, alguém perguntar, qual é a necessidade de harmonizar as energias? A resposta passa invariavelmente pela saúde e plenitude. Só é possível o desenvolvimento pleno das potencialidades individuais e coletivas quando existe a harmonia, que tem como produto derivado, a paz.
Assim, caso seja identificado um excesso de Energia Masculina, sugiro o cultivo do abraço, já o excesso da Energia Feminina, passa pelo treinamento do silêncio.
Boa sorte a (nós) todos.
Eusébio/CE, 3 de fevereiro de 2014.
José Anastácio de Sousa Aguiar
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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