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A denúncia do Ministério Público foi recebida pela juíza Maria do Perpétuo Socorro Ivani de Vasconcelos.
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Polícia revelou que a vítima já tinha sido agredida pelo acusado também motivado por ciúmes.
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Ele foi preso quando tentava fugir de uma residência na Rua da Bíblia no bairo Frei Higino.
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Vítima estava deixando a filha no templo quando foi surpreendido com os disparos de arma de fogo.
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Jocilene era uma das nove pessoas que foram envenenadas, após se alimentar com um arroz no dia 1º.
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De acordo com a companhia aérea, a decisão foi tomada por uma série de fatores e ajustes.
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Segundo o hospital, o estado de saúde de Maria Jocilene é instável e requer atenção dos médicos.
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Jocilene é uma das nove pessoas que foram envenenadas, após se alimentar com arroz no dia 1º de janeiro.
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Local do acidente foi isolado até a chegada da Polícia Técnico Científica, que realizou perícia na área.
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Na época, as vítimas, que são irmãs, tinham oito e dez anos. A sentença foi proferida em agosto de 2024.
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O corpo da vítima foi removido para o Instituto de Medicina Legal (IML), logo após a perícia.
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Uma equipe do Corpo de Bombeiros foi acionada conseguiu retirá-la e encaminhá-la para o hospital.
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Os nomes divulgados aparecem em uma extensa lista da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
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A vítima, que ainda não foi identificada, sofreu uma tentativa de homicídio nesta sexta-feira (17).
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O acusado de cometer o crime é Franciel da Silva, que golpeou a vítima com uma facada nas costas.
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Uma equipe do SAMU se dirigiu ao imóvel e tentou reanimar a vítima, mas ela acabou não resistindo.
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“Foi uma boa estreia pelo resultado, mas jogamos muito abaixo do que esperamos", disse Arnaldo Lira.
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Segundo o delegado, ele disse que não estava na cidade quando as crianças foram envenenadas.
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"Houve um déficit, uma precariedade geral na fase investigativa durante o inquérito", disse o advogado.
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