Os titulares da Cultura, Sérgio Sá Leitão, e do Turismo, Vinícius Lummertz, usaram seus perfis nas redes sociais para compartilhar conteúdo a favor de Bolsonaro e contra Fernando Haddad (PT).
Ele pediu ao relator, ministro Jorge Mussi, que o inclua como réu no processo alegando ter compartilhado mais de 300 mensagens em apoio a Bolsonaro “de forma voluntaria e gratuita".
Haddad fez as colocações quando questionado sobre o temor de um possível retorno de forças políticas envolvidas em atos ilícitos em caso de vitória do petista.
Ao jornal O Estado de S. Paulo, Mourão afirmou que em 1969, ano em que o artista esteve preso pela primeira vez, ainda não tinha ingressado no Exército.
Na sua avaliação, não é apenas o Executivo Federal quem sofre os reflexos da má gestão petista, mas também os Estados, que no seu entender receberão igualmente "a herança maldita do PT".
Segundo o advogado da campanha petista, Eugênio Aragão, peças jurídicas estão sendo preparadas pela equipe para serem apresentadas ao TSE, à Comissão de Ética da Câmara e ao STF.
O levantamento foi feito entre os dias 20 e 21 de outubro. Foram ouvidas 2.002 pessoas em 137 municípios de 25 Unidades Federativas, das cinco regiões.
"Ele é nostálgico dos generais e torturadores que governaram o Brasil por 20 anos. No próximo domingo, na segunda rodada de votação, Bolsonaro provavelmente será eleito presidente do Brasil".
As exceções são para os casos de prisão em flagrante delito, ou em virtude de sentença criminal condenatória por crime inafiançável, ou, ainda, por desrespeito a salvo-conduto.