"Nós estaríamos discutindo a sério apoiar qualquer outro candidato no segundo turno contra o Jair Bolsonaro, diante da ameaça que ele representa", declarou.
O texto fala que o presidenciável do Jair Bolsonaro, do PSL, está "matematicamente eleito", e que "se as urnas forem fraudadas", a população irá para as ruas.
Mesmo depois de reunião promovida pelo governador em favor de Haddad, os principais aliados de Wellington disseram que ainda reunirão seus membros para ‘bater o martelo’.
Na segunda-feira (15), o governador chegou a se reunir com 132 prefeitos, deputados, além de várias autoridades políticas, com o objetivo de intensificar a campanha de Haddad.
“Sim [acredita na reviravolta de Haddad]. Vamos lutar para evitar que isso [vitória de Bolsonaro] aconteça. Vamos trabalhar para eleger Haddad”, afirmou Assis.
"Mesmo discordando de algumas situações em relação às palavras do candidato Bolsonaro, eu entendo que o meu pensamento encontra mais sinergia com as suas colocações", disse.
"Ele ficou bastante satisfeito e demonstrou preocupação com algumas questões relativas ao Piauí e ao Nordeste também, como por exemplo, a questão da seca", disse o senador.
Pessoa, que já votou no presidenciável do PSL no primeiro turno, observou o fato de não ter sido convidado pelos líderes do PSL no Piauí para participar da recepção ao senador Magno Malta.
"Sou amigo do Mario Sérgio Cortella há anos. Ele acompanhou meu trabalho como ministro e há muito tempo digo que ele deveria pensar em ocupar o Ministério da Educação", disse.
João Henrique informou ainda que vai disponibilizar sua estrutura para montar um comitê em Teresina e acredita que a grande maioria do MDB vai caminhar com Bolsonaro.